O vereador de Curitiba Denilson Pires voltou ao cargo na manhã desta segunda-feira (13), duas semanas após ser preso pelo Gaeco acusado de desviar dinheiro do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc).
Ele se defendeu das acusações, mostrando o crescimento do sindicato em sua gestão como presidente. "Assumimos quando o sindicato devia quase R$ 400 mil, não se podia nem comprar uma caneta. Hoje tem um patrimônio de quase R$ 8 milhões".
Pires afirmou ainda que não tem coragem de sair de casa, e se disse vítima de preconceito.
"Fui sair de casa tinha um cara me filmando, como se eu fosse um marginal", disse, às lágrimas, no plenário da Câmara de Curitiba.
Outros vereadores também tomaram a palavra e saíram em defesa de Denilson Pires, alegando que as denúncias teriam motivação política.