Política

Presidente da Câmara de Londrina promete "independência” em relação a Tiago Amaral

03 jan 2025 às 08:30

O vereador Emanoel (Republicanos) foi reconduzido à Presidência da CML (Câmara Municipal de Londrina) na quarta-feira (1°), logo após a posse da 19ª Legislatura. A reeleição do parlamentar era dada como certa nos bastidores, muito em função do apoio que ele conseguiu articular em 2024 e das mudanças que tirou do papel na Câmara.


Ao seu lado estarão, no biênio 2025-2026, Giovani Mattos (PSD), como vice-presidente; Mestre Madureira (PP), como 1° secretário; Marcelo Oguido (PL), como 2° secretário; e Flávia Cabral (PP), como 3ª secretária. A definição das outras posições da Mesa Executiva acabou prolongando as discussões na CML. A vereadora Lenir de Assis (PT), que era 1° secretária, ficou de fora da Mesa.


Em entrevista coletiva, Emanoel ressaltou que sua postura como presidente não irá mudar nesta gestão e prometeu um “Legislativo forte”.


“Nós vamos concluir o que começamos e teremos, futuramente, outros passos importantes para a cidade através do Legislativo”, disse o parlamentar, pregando uma posição de “independência” em relação ao Executivo. 


“A Casa vai votar o que é bom para a cidade, independente do prefeito que passar. Nós somos maduros para entender que a população não pode ficar refém de partidos ou de ideologias. A cidade tem que prosperar, crescer e se desenvolver. E o prefeito Tiago terá apoio o Legislativo naquilo que for bom para o londrinense”, frisou. 


PRIORIDADES


O próximo passo da Câmara será de definição, na sessão de 4 de fevereiro, da composição das comissões permanente da Casa, que foram reduzidas de 15 para nove. A mais cobiçada é a Comissão de Justiça, que teve a vereadora Flávia Cabral (PP) como presidente em 2024.


“[A redução] vai potencializar ainda mais o debate e o dinamismo das comissões dentro dessa nova composição. Estando as comissões prontas, preparadas, com os vereadores já assumindo, vamos ter muitas pautas na cidade”, projetou Emanoel, que elenca a aprovação do Código Ambiental (PL 231/2023), única lei complementar ao Plano Diretor que não foi aprovada no ano passado, como prioridade imediata.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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