Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Supostas irregularidades

PL vai à Justiça Eleitoral para cassar mandato de Sergio Moro

Marianna Holanda, Cézar Feitoza e Matheus Teixeira - Folhapress
07 dez 2022 às 19:05
- Antonio Cruz/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, pediu à Justiça Eleitoral do Paraná a cassação do mandato do senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR).


O movimento ocorre pouco depois de o ex-juiz da Lava Jato ter apoiado publicamente o mandatário no segundo turno das eleições deste ano.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O PL tem esperança de conseguir retirar Moro do cargo, o que levaria à realização de uma nova eleição. A avaliação é que o deputado federal Paulo Martins (PL) seria favorito para vencer o novo pleito.

Leia mais:

Imagem de destaque
Saiba mais

Lula já recebeu 2.300 presentes, de adornos de países árabes a violão do Coldplay

Imagem de destaque
Eleições 2024

Pablo Marçal tem alta e diz que pedirá para Justiça derrubar candidatura de Datena

Imagem de destaque
Nesta terça

RedeTV! parafusa cadeiras no chão para novo debate após ataque de Datena a Marçal

Imagem de destaque

Ratinho Jr. garante em Londrina reforços para combate a incêndios ambientais no Paraná


Na disputa deste ano, Moro fez 33,82% contra 29,12% de Martins. A ação foi apresentada pelo PL do Paraná, mas teve o aval do presidente nacional, Valdemar Costa Neto. O processo corre sob sigilo no TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná).

Publicidade


A legenda contesta supostas irregularidades nos gastos de campanha de Moro.


Moro e Bolsonaro se reuniram nesta quarta-feira (7) no Palácio da Alvorada, mas o teor da conversa não foi divulgado.

Publicidade


O ex-juiz, que deixou o Ministério da Justiça após brigar com Bolsonaro e acusá-lo de tentar violar a autonomia da Polícia Federal, voltou a se aproximar do chefe do Executivo nas eleições deste ano.


Após flertar com Bolsonaro no primeiro turno, declarou voto nele no segundo. Ao final, porém, elegeu-se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado por Moro no âmbito da Lava Jato –mais tarde, o STF (Supremo Tribunal Federal) anulou a condenação.

Publicidade


A retomada da aproximação com Bolsonaro foi uma tentativa de contornar o isolamento político vivido por Moro desde que pediu demissão do governo Bolsonaro.


Procurado pela campanha bolsonarista, Moro declarou voto no presidente e foi ao debates ao lado do então candidato à reeleição em uma estratégia que visava provocar e desestabilizar Lula.


Aliados de Moro classificaram a ação como tentativa de criar um "terceiro turno" na eleição para o Senado no Paraná.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade