Mesmo próximo do fim do o prazo de registro das candidaturas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) - que termina na sexta-feira -, parte das chapas majoritárias, que concorrerão ao governo do Estado em 6 de outubro, permanece com pendências.
É o caso do PSB, que tem o advogado Laércio Souto Maior como vice de Severino Nunes Araújo. Uma corrente do partido defende que Souto Maior seja candidato a deputado estadual. A decisão deve sair esta quinta-feira.
Outro entrave no quadro político está no Partido Geral dos Trabalhadores (PGT), que pode ser obrigado a deixar a candidatura ao governo de Alvaro Dias (PDT) e apoiar o PSB no Estado.
O Partido da Mobilização Nacional (PMN) continua no impasse. A sigla lançou, no último domingo, candidato ao Palácio Iguaçu, o professor Benedito da Silva, de Maringá. Mas, de acordo com o secretário estadual do PMN, Rubens Vaz Moreira, a legenda pode recuar e emprestar apoio ao PT, seguindo orientação nacional.
A chapa encabeçada por Beto Richa (PSDB) pode ter alteração nas candidaturas ao Senado. O deputado federal Rafael Greca (PFL) pode ser acomodado na coligação -que já tem dois nomes ao Senado. Até o final da tarde, Greca ainda não havia decidido se aceita ou não disputar a vaga.
Outra alteração que pode se consolidar é na primeira suplência do ex-governador Paulo Pimentel, candidato do PMDB ao Senado. O empresário Luiz Mussi seria substituído pelo ex-deputado Renato Adur. A informação era negada ontem pelo PMDB. Mussi não estaria formalmente filiado no partido do senador Roberto Requião.
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