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Razões de saúde

Londrina: Julgamento de recursos de Mara Boca Aberta é adiado pela segunda vez

Douglas Kuspiosz - Folha de Londrina
27 set 2024 às 19:01
- Fernando Cremonez/Ascom/CML
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O julgamento dos recursos da vereadora Mara Boca Aberta pelo TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná) foi adiado pela segunda vez. Estão em pauta a filiação da vereadora ao PMB, que não foi reconhecida pelo juízo da 41ª ZE (Zona Eleitoral) de Londrina, e o registro de candidatura, que foi indeferido pela 146ª ZE. Como está recorrendo das decisões, ela segue sua campanha e terá seu nome na urna eletrônica.


Os recursos foram inicialmente pautados para a sessão da última terça-feira (25), mas a defesa da vereadora solicitou o adiamento. Nesta sexta-feira (27), o advogado Guilherme Bissi Castanho, que representa Mara, apresentou um atestado médico ao TRE-PR - ele fará sustentação oral no Tribunal.

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“A assessoria do advogado Guilherme Bissi Castanho informa que, por razões de saúde, o julgamento da candidata Mara Boca Aberta precisou ser adiado. É imprescindível que o direito à ampla defesa e ao contraditório sejam rigorosamente assegurados, evitando qualquer violação ao direito constitucional ao voto e à participação democrática”, afirma em nota. “Quanto à campanha, reforça-se que Mara Boca Aberta continua firme como candidata, e que os processos judiciais em questão apenas evidenciam as consequências de sua luta incansável em defesa do povo e dos direitos de todos.”

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O relator dos processos, desembargador Julio Jacob Junior, sugeriu que o julgamento ficasse para segunda-feira (30). Até a tarde desta sexta (27), os recursos não estavam na pauta do Tribunal. Junior também sinalizou que, se um defensor não for apontado até a data do julgamento, outro advogado presente no Tribunal poderá assumir o caso.


“Se isso não acontecer, vou pedir para um dos valorosos advogados aqui para que se coloque à disposição para ser indicado como da ativa para fazer a defesa. O processo tem defesa, está muito bem representado”, disse Junior.


Castanho afirma à FOLHA que o julgamento não deverá ocorrer na segunda, "pois caso ocorra, haverá uma nulidade do julgamento a ser reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral".

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