Os temas relacionados ao funcionalismo estadual, ao novo pedágio e à transformação da Copel em corporação deverão dominar os debates na Assembleia Legislativa do Paraná (AL) no segundo semestre.
Os deputados estaduais entraram em recesso na última quarta-feira (12), depois de realizarem três sessões consecutivas na flerça, e só voltam ao trabalho no dia 1° de agosto. Um dos últimos projetos aprovados foi a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), a base para a LOA (Lei Orçamentária Anual), que definirá o orçamento do estado para 2024 e será votada em setembro.
A ampla maioria da base de apoio ao governador Ratinho Junior (PSD) no Legislativo garantiu vitórias folgadas para o governo nos primeiros meses do ano. Dos 54 deputados, somente oito integram a oposição (os sete do PT e Goura, do PDT) e duas parlamentares dizem ter atuação independente (Mabel Canto e Cristina Silvestri, ambas do PSDB).
Sete projetos de iniciativa do governo foram aprovados no primeiro semestre, entre eles o que fixou o reajuste salarial em 5,79% para o quadro geral de servidores, em 13,2% para os professores e em 8,1% para a Polícia Militar. Outra proposta aprovada reestruturou sete carreiras de servidores (Polícia Civil, Polícia Científica, servidores da Saúde, técnicos universitários, procuradores, agentes fazendários e funcionários da Agepar).
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