Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Fake news é crime, presidente!

Facebook e Instagram derrubam live em que Bolsonaro associou Aids a vacina da Covid

Renata Galf - Folhapress
25 out 2021 às 11:05
- Isac Nóbrega/ PR
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Na noite deste domingo (24), o Facebook derrubou a live semanal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) transmitida na última quinta-feira (21).


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

O vídeo não está mais disponível nem no Facebook nem no Instagram.

Leia mais:

Imagem de destaque
Era presidente do Codel

Alex Canziani assume Secretaria de Inovação e Transformação Digital

Imagem de destaque
Já regularizou seu título?!

Justiça Eleitoral espera que mais de 400 mil eleitores votem em Londrina

Imagem de destaque
Veja as alterações

Ratinho Junior anuncia mudanças em secretarias e outros órgãos no Paraná

Imagem de destaque
Nesta sexta

Alexandre de Moraes manda soltar Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro


De acordo com porta-voz da companhia, o motivo para a exclusão foram as políticas da empresa relacionadas à vacina da Covid-19. "Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas."

Publicidade


Em sua live semanal, Bolsonaro leu uma suposta notícia que alertava que "vacinados [contra a Covid] estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida [Aids]".


Médicos, no entanto, afirmam que a associação entre o imunizante contra o coronavírus e a transmissão do HIV, o vírus da Aids, é falsa e inexistente.

Publicidade


Esta é a primeira vez que a empresa remove uma live semanal do presidente. Até hoje o Facebook só tinha derrubado um post de Bolsonaro relacionado à pandemia: um vídeo de março de 2020 em que ele citava o uso de cloroquina para o tratamento da doença e defendia o fim do isolamento social.


Apesar de o presidente reiteradamente espalhar desinformação em suas lives, as demais não foram excluídas pelo Facebook. Segundo a Folha apurou, a exclusão desta vez ocorreu porque a fala do presidente foi considerada taxativa pela empresa.


Em março, reportagem da Folha mostrou que Bolsonaro violou a política do Facebook sobre Covid-19 ao menos 29 vezes até então, apenas em 2021. Em 22 dos casos, isso ocorreu em suas lives às quintas-feiras.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade