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Ameaçada de cassação

Em depoimento à CP, Mara Boca Aberta se diz vítima de 'perseguição política'

Douglas Kuspiosz - Grupo Folha de Londrina
29 abr 2024 às 17:58
- Fernando Cremonez/Divulgação CML
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A fase de audiências de instrução da CP (Comissão Processante) da CML (Câmara Municipal de Londrina) que apura denúncia contra a vereadora Mara Boca Aberta (Podemos) terminou nesta segunda-feira (29) com a parlamentar sendo ouvida por cerca de 30 minutos.


Os trabalhos da comissão, que é presidida pelo vereador Santão (PL), começaram por volta das 9h10. Também fazem parte da CP os vereadores Fernando Madureira (PP), como relator, e Lu Oliveira (Republicanos), como membro.

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A defesa de Mara dispensou uma das testemunhas e tentou mudar a ordem dos depoimentos para ouvir primeiro a vereadora, nesta manhã, e depois o seu filho, o ex-deputado estadual Matheus Petriv, o Boca Aberta Jr., no período da tarde ou na terça-feira (30), o que não foi acatado.

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A audiência chegou a ser suspensa por uma hora para tentar contato com Petriv, mas não foi possível ouvi-lo e a CP entendeu que houve desistência, uma vez que ele também não participou da audiência da última sexta-feira (26) e nem das anteriores.

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Com isso, a oitiva com a vereadora começou perto das 11h. Como explica Santão, ela foi questionada pelos advogados de defesa e pelos membros da CP, e teve a oportunidade de se defender da acusação de quebra de decoro parlamentar.


“A partir de agora, serão juntados documentos diversos, que estão todos nos processos da Justiça Eleitoral. A vereadora e seus representantes terão o prazo de cinco dias para manifestarem-se a respeito desses documentos, assim como o prazo de cinco dias para estarem apresentando as alegações finais”, explica o presidente da CP.


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