Após o indeferimento da sua candidatura à Prefeitura de Londrina, Barbosa Neto (PDT), da coligação “Quem manda é o povo” (PDT e Federação Psol/Rede), convocou uma coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (6) para indicar seus próximos passos.
Ele estava ao lado do empresário Ildo Yukio Marubayashi, seu vice, e da sua equipe jurídica, e reuniu candidatos a vereador e apoiadores no comitê da campanha, na avenida Saul Elkind, na zona norte.
Na sentença, a juíza Camila Tereza Gutzlaff Cardoso, da 42ª ZE (Zona Eleitoral), aponta que em um acórdão deste ano da 5ª Câmara Cível do TJ-PR está clara a suspensão dos direitos políticos do candidato por seis anos - além de outras sanções.
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A condenação diz respeito às supostas irregularidades no curso de formação profissional da GM (Guarda Municipal) e também foi citada pelo MP Eleitoral.
Em uma fala antes de atender aos repórteres, Barbosa agradeceu ao apoio recebido nas últimas horas e disse que está fazendo uma campanha “pé no chão” em Londrina. Discurso frequente do candidato, alega estar “enfrentando essa máquina, que é a estrutura dos governos que estão contra mim”.
Barbosa afirma que não está concorrendo para tumultuar o processo eleitoral e defende estar elegível. “Tanto é que nenhum adversário, nenhuma coligação, entrou, no prazo, para contestar minha elegibilidade. E, aí, vem o Ministério Público, 15 dias depois do prazo já vencido, interpor um recurso, atrapalhando o processo eleitoral”, critica.
"Não é possível que eu vou ficar sendo perseguido toda vez que tem possibilidade de ganhar a eleição. Da outra fez foi a campanha do Marcelo Belinati, que entrou e ficou impugnado o nosso nome. Passou a eleição e meus votos foram contabilizados. Parece até uma perseguição, agora novamente isso. Nem foram os adversários, mas extemporaneamente o MP. Atrapalha o processo de eleição, embaralha o jogo”, completa.
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