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Cidadão Honorário do Paraná

Deputados estaduais Arilson e Requião Filho votam contra homenagem a Bolsonaro

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
23 ago 2023 às 10:30
- Valdir Amaral/Alep
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Os deputados estaduais Arilson Chiorato e Requião Filho, do PT, apresentaram na reunião da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) desta terça-feira (22) pareces contrários a um projeto proposto por deputados de direita, que pretende homenagear com título de Cidadão Honorário do Paraná o ex-presidente, Jair Bolsonaro. 


Um pedido de vista coletivo aos dois pareceres adiou a análise da proposta para a próxima reunião da CCJ, que acontecerá na próxima semana.

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Na manifestação, o deputado Arilson, classificou como inaceitável homenagear “uma pessoa que defende torturador, profere frases agressivas contra mulheres, contra negros, contra gays, contra a educação, contra a ciência”. 

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“Um genocida, que negou a vacina durante a pandemia do coronavírus. Uma pessoa que cultuou a morte, que pregou o ódio, que promove o preconceito. Eu duvido que esses que querem promover essa homenagem leiam aqui os nomes das vítimas da Covid no nosso estado, que morreram porque não tinha vacina”, defendeu.

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O parlamentar avalia a homenagem como uma aberração e lamentou que deputados estaduais destinem tempo para discutir esse tipo de proposta. 


“Esse processo não pode avançar. É legítima a apresentação da proposta, mas o pretenso homenageado não preenche os requisitos exigidos para receber a honraria. Essa Casa merece muito mais. O povo do Paraná merece muito mais. Bolsonaro foi expulso do Exército, da presidência da República e, logo, será expulso do convívio com a sociedade e vai pagar por tudo de mal que fez para o País.”

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Requião Filho, por sua vez, destacou que a Alep (Assembleia Legislativa) tem o dever de zelar pela moralidade administrativa, observar os preceitos do Estado Democrático de Direito e defendê-lo. 


O deputado estadual destacou que Bolsonaro não preenche nenhum requisito previsto no Regimento Interno para concessão da honraria, pelo contrário, está inelegível por ter realizado ataques ao sistema eleitoral, está próximo à prisão no caso das joias e por ter participação direta em tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro.


“Existem 25 investigações em trâmite contra o Bolsonaro autorizadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal); seis ações de TSE (Tribunal Superior Eleitoral); seis acusações no Tribunal Penal Internacional; e Bolsonaro foi acusado formalmente no relatório à CPI da Pandemia de ter cometido nove crimes: prevaricação; charlatanismo; epidemia com resultado morte; infração a medidas sanitárias preventivas; emprego irregular de verba pública; incitação ao crime; falsificação de documentos particulares e crime de responsabilidade”, finaliza Requião Filho.


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