Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Alto preço dos combustíveis

Bolsonaro diz fazer o possível, mas que Petrobras 'não é aquilo que gostaria'

Folhapress
16 mar 2022 às 13:55

Compartilhar notícia

- Reprodução/ Instagram
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar a Petrobras nesta quarta-feira (16) e disse que a estatal não atua da forma que ele gostaria.


"Tenho minhas críticas à Petrobras também. Não é aquilo que eu gostaria, não", disse o presidente a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"O que eu puder fazer, não mando na Petrobras, não tenho ingerência sobre ela, o que a gente puder fazer, a gente faz", afirmou ainda. A declaração foi divulgada por uma página bolsonarista no YouTube.

Leia mais:

Imagem de destaque
Mulher ficou ferida

Casa de autor de atentado em Brasília é incendiada em SC; ex-companheira é a suspeita

Imagem de destaque

TCE barra programa de terceirização das escolas de Ratinho Junior

Imagem de destaque
Soltou o verbo

Janja chama autor de atentado em Brasília de 'bestão' e xinga Elon Musk no G20 Social

Imagem de destaque
Busca de um mundo mais democrático

Lula defende 'pilar social' e jornada de trabalho equilibrada no G20


Bolsonaro tem reforçado críticas à companhia desde a divulgação do mega-aumento nos preços da gasolina, diesel e do gás de cozinha.

Publicidade


LEIA TAMBÉM: Alckmin recebeu R$ 3 milhões em caixa 2 da Ecovias, diz executivo em delação


A declaração aos apoiadores foi feita após o presidente relacionar o preço do combustível ao trabalho de gestões petistas na companhia. "Combustível está alto no mundo todo. Poderia estar um pouquinho mais barato aqui, mas está no mundo todo essa conta de energia", afirmou.

Publicidade


Na terça-feira (15), o presidente disse que "com toda a certeza" a Petrobras vai reduzir estes valores, ao cobrar da empresa um ajuste diante da queda da cotação do petróleo nos mercados globais.


Assim como Bolsonaro, ministros da ala política também avaliam que a companhia deveria rever o reajuste, dado o novo cenário do petróleo no mercado internacional.

Publicidade


Militares das mais altas patentes se juntaram para conter as articulações políticas pela retirada do general Joaquim Silva e Luna da presidência da Petrobras.


Desde o final de semana, o presidente intensificou suas críticas à estatal. Chegou a dizer que ela não tem sensibilidade com a população, após anunciar o mega-aumento no preço dos combustíveis, devido ao conflito na Europa.

Publicidade


Bolsonaro queria que a estatal esperasse a votação do projeto no Congresso que zerava o imposto federal sobre o PIS/Cofins do diesel e do gás de cozinha. O texto foi sancionado na noite de sexta-feira.


A pandemia e a guerra na Ucrânia fizeram os preços do barril de petróleo dispararem, atingindo R$ 140 o barril, pressionando a Petrobras para fazer mais reajustes –que vinham sendo segurados.


Ainda na quinta-feira (15), o presidente disse à TV Ponta Negra, do Rio Grande do Norte, que a Petrobras "não colabora com nada".


"É impagável o preço dos combustíveis no Brasil e lamentavelmente a Petrobras não colabora com nada", afirmou Bolsonaro.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo