Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Londrinense

Advogado de Londrina assina pedido coletivo em favor de críticos de Jair Bolsonaro

Luís Fernando Wiltemburg - Grupo Folha
21 mar 2021 às 11:43

Compartilhar notícia

- Marcelo Camargo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O advogado de Londrina Rafael Colli integra um grupo de nove profissionais que pedem ao STF (Supremo Tribunal Federal) um HC (habeas corpus) que impeça o uso da Lei de Segurança Nacional de forma a pressionar críticos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).


O pedido foi impetrado na noite de quinta-feira (18), poucas horas antes de a DPU (Defensoria Pública da União) entrar com ação semelhante.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O HC pretendido por Colli e outros oito advogados – seis de São Paulo, um do rio de Janeiro e uma de Minas Gerais - pede que seja proibida a prisão, investigação ou propositura de ação contra qualquer cidadã ou cidadão que criticar o Sr. Presidente da República com o termo "genocida".

Leia mais:

Imagem de destaque
Indiciados por organização criminosa

Confira a lista dos 37 indiciados pela PF no inquérito do golpe de Estado

Imagem de destaque
Trama para impedir posse de Lula

Moraes mantém delação de Mauro Cid após ouvi-lo por omissões sobre tentativa de golpe

Imagem de destaque
Organização criminosa

Indiciado pela PF, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Imagem de destaque
Braga Netto também indiciado

PF indicia Bolsonaro e mais 36 em investigação de trama golpista contra Lula


O pedido se baseia no direito fundamental de crítica e livre manifestação e ressalta o fato de que Bolsonaro "conduz de forma desastrosa o combate à pandemia do Coronavírus, ao incentivar aglomerações e desrespeitar normas sanitárias de autoridades médicas e públicas destinadas a impedir a disseminação do vírus, o que, certamente, fez aumentar o número de mortes".


Também considera a Lei de Segurança Nacional, dispositivo acionado contra críticos de Bolsonaro, "um resíduo da ditadura militar, um lei com ranço autoritário e antidemocrático". Elaborada em 1983, a legislação proíbe atos atentatórios contra os Três Poderes e seus representantes máximos. O entendimento de Colli é que a lei veda ataques e ameaças à vida e à integridade física dos gestores, e não a crítica.

Continue lendo na Folha de Londrina.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo