Polícia

Pastoral acusa delegados de dificultar trabalho

28 jun 2002 às 19:22

A Pastoral da Sobriedade acusa dois delegados récem-empossados na Delegacia Antitóxicos de restringir o trabalho do Centro de Antitóxico de Prevenção e Educação (Cape). Os dois órgãos funcionam em um mesmo prédio e são subordinados à Divisão de Narcóticos (Dinarc).

A coordenadora-chefe do Cape, Roseli Silva Moura Brasil, abandonou o cargo nesta sexta-feira. Segundo ela, a delegacia estava dificultando o trabalho do centro. "Eu vinha há muito tempo pedindo um espaço maior. Mas pelo contrário, restringiram nosso espaço e ficamos só com duas salas", afirmou.


Segundo o delegado Danielevicz, que assumiu há uma semana, junto com a delegada Rosalice Benetti, o Cape não vai parar. "Se ela quiser sair, a gente arruma outra", declarou. Ele disse que a delegacia está sendo redimensionada. "Não houve nem vai haver restrição", ressaltou. O delegado contou que a Dinarc vai ser transferida e que vai sobrar lugar no prédio atual.


O corregedor-geral da Polícia Civil, Adauto Abreu de Oliveira, lamentou a exoneração de Roseli. Ele não comentou a indicação dos novos delegados. O delegado-geral da Polícia Civil, Leonyl Ribeiro, disse que Danielevicz e Rosalice têm prioridade no combate ao tráfico de drogas.


*Leia mais na edição deste sábado da Folha de Londrina

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