A polícia continuava ontem sem pistas do assassino do médico Franscico Peixoto Sobrinho, 56 anos, morto com três tiros na noite de quarta-feira, na zona rural de Boa Esperança (56 km a oeste de Campo Mourão). Ele levou um tiro nas costas, um na nuca e outro em uma das mãos. A suspeita que havia sobre um casal de namorados foi descartada depois de uma série de depoimentos prestados na delegacia.
Até ontem, dez pessoas já tinham sido ouvidas pela polícia, que considera o caso na ‘estaca zero’. As investigações partem do princípio que foi um crime passional, apesar de outras hipóteses não serem descartadas. Peixoto era casado e tinha dois filhos menores, mas a mulher e as crianças moram em Campo Mourão.
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