Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Maio de 2016

Justiça nega liberdade para acusado de matar jovem em Ibiporã

Rafael Machado - Redação Bonde
20 mar 2017 às 07:18

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A juíza da Vara Criminal de Ibiporã, Camila Covolo de Carvalho, negou nesta segunda-feira (20) um pedido de revogação da prisão preventiva formulado pela defesa de João Hilton da Silva, acusado pela Polícia Civil de matar a tiros, no dia 29 de maio de 2016, junto com mais dois homens, Paulo Henrique Aparecido Pereira, na época com 18 anos, na rua Laudelino Pires de Moraes, no jardim Kaluana.

Segundo a polícia, o jovem estava na rua quando foi atingido por disparos feitos de um Opala de cor preta. Dois tiros acertaram a cabeça, e a vítima morreu no local. Silva também está sendo acusado de tentar assassinar, na mesma oportunidade, um adolescente. Ele alegou possuir bons antecedentes, residência fixa e emprego para justificar a liberdade. O Ministério Público pediu que a solicitação fosse indeferida.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com a Polícia Civil, um dos rapazes acusados de matar Oliveira disse que a vítima teria mostrado uma arma de fogo para o filho de Silva. A criança de sete anos teria ouvido que "ele deveria ser bandido e não vigilante como o seu pai". Irritado, o suposto atirador reuniu os amigos e foi tirar satisfação no jardim Kaluana.

Leia mais:

Imagem de destaque
Galinhas e cabritos

Moradores encontram diversos animais degolados em lago de Cambé; polícia investiga

Imagem de destaque
Histórico de violência

Homem reclama de casa suja, agride mulher e acaba preso em Apucarana

Imagem de destaque
Ninguém ficou ferido

Motorista de 66 anos é preso depois de bater em motos estacionadas em Londrina

Imagem de destaque
Na Zona Norte

Homem é encontrado morto na própria cama com marcas de tiros em Londrina


Chegando no endereço, os dois começaram a brigar. Silva retirou o revólver das mãos da vítima e atirou duas vezes. Conforme o depoimento de um dos comparsas de Silva, mais dois disparos foram efetuados depois que o rapaz, mesmo baleado, teria proferido ameaças.


O menor alvo do trio também foi ouvido na delegacia. Ele contou que a arma falhou duas vezes quando foi abordado. O adolescente aproveitou o momento para fugir. Como os indiciados não o localizaram, teriam ido até a sua casa e ameaçado os familiares.

Com provas e declarações tão robustas, a júiza Camila Covolo de Carvalho disse que a "defesa do réu não trouxe qualquer fato novo que tenha o objetivo de modificar a decisão que decretou a sua preventiva". Segundo a magistrada, a "soltura ou imposição de medidas cautelares no caso são decisões potencialmente prejudiciais à ordem pública".


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo