A polícia de Santa Catarina informou nesta segunda-feira (12), ter esclareciso o assassinato da menina Gabrielli Cristina Eichholz, de um 1 ano e meio. Segundo a polícia, o homem tem 22 anos e confessou o crime que chocou o Brasil.
Gabrielli foi estuprada e estrangulada dia 3 de março e seu corpo foi encontrado no tanque batismal de uma igreja adventista, onde participava de um culto com parentes. A menina foi deixada em uma sala, sob a supervisão de uma monitora, para brincar com outras crianças, mas desapareceu. A monitora declarou à polícia que havia entregue a garota a um homem que se identificou como seu pai.
Ao ser preso em Canoinhas, onde mora, o suspeito alegou que estaria bêbado no dia do crime e por isso não se lembra exatamente do que aconteceu. Segundo policiais que participaram da investigação, ao contrário do que supunha a polícia, ele não era conhecido da família de Gabrielli.
Na semana passada, um rapaz 17 anos, namorado da prima de Gabrielli, foi liberado pela polícia depois de ser apontado como principal suspeito pela morte da menina. O adolescente passou a tarde de sexta-feira (9) prestando depoimento na delegacia de Joinville e foi dispensado depois de ter seu DNA foi comparado com o material encontrado no corpo da criança.