A criação de uma força-tarefa com representantes do consórcio que compõem o Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Infrator (Ciaadi) será a alternativa para evitar que o Pelotão de Choque da Polícia Militar entre na instituição em caso de rebelião.
A proposta foi discutida ontem pelo chefe do escritório regional da Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social, padre Manuel Joaquim Santos, ao comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar (5ºBPM), tenente-coronel Manoel da Cruz Neto.
A medida está sendo estudada em resposta às denúncias de que, na madrugada da terça-feira da semana passada, 23 dos 48 menores internados no Ciaadi foram agredidos por policiais do Pelotão de Choque do 5º BPM. Os PMs foram acionados para conter uma rebelião.
O caso está sendo investigado pelo comando do BPM, por uma sindicância da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social e pela Polícia Civil.
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