Sucata eletrônica
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) acatou ontem a liminar que autoriza a formatura antecipada de nove estudantes de Medicina Veterinária, mas exigiu que todos os documentos que comprovem a conclusão do curso sejam apresentados ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) até a semana que vem.
Em reunião realizada ontem, na reitoria, professores do Centro de Ciências Agrárias e representantes do Departamento Jurídico da UEL discutiram a decisão do juiz Alberto Junior Veloso, que apontou prejuízos ao futuro profissional dos universitários. Segundo os próprios formandos, todos cumpriram as 360 horas de estágio do último semestre e tiveram o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) aprovado. ‘Não há qualquer objeção quanto à colação antecipada. Mas pediremos ao juiz que reconsidere a decisão para aquele que não estiver de acordo com as exigências legais’, disse o assessor jurídico Gilbert Garcia de Souza, lembrando que os professores ficaram com a obrigação de apresentar os documentos o mais rápido possível. ‘Esperamos que até segunda-feira as informações sejam passadas ao Cepe.’
Questionado se a decisão pode abrir caminho para os demais formandos da UEL e também de outras universidades, Souza disse que os estudantes têm o direito de solicitar a antecipação da formatura, mas que ‘cada caso deve ser estudado separadamente’. Os alunos entraram na Justiça devido às indecisões do movimento grevista e do governo do Estado sobre a continuidade das aulas durante este ano. Sem o diploma, eles podem perder residências médicas, estágios e até trabalhos previstos para o início do ano que vem.
A liminar derrubou um aviso formal do Cepe aos professores, onde determinava que ‘qualquer atividade exercida durante a greve (inclusive avaliação de TCCs) não terá validade legal’.
Em reunião realizada ontem, na reitoria, professores do Centro de Ciências Agrárias e representantes do Departamento Jurídico da UEL discutiram a decisão do juiz Alberto Junior Veloso, que apontou prejuízos ao futuro profissional dos universitários. Segundo os próprios formandos, todos cumpriram as 360 horas de estágio do último semestre e tiveram o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) aprovado. ‘Não há qualquer objeção quanto à colação antecipada. Mas pediremos ao juiz que reconsidere a decisão para aquele que não estiver de acordo com as exigências legais’, disse o assessor jurídico Gilbert Garcia de Souza, lembrando que os professores ficaram com a obrigação de apresentar os documentos o mais rápido possível. ‘Esperamos que até segunda-feira as informações sejam passadas ao Cepe.’
Questionado se a decisão pode abrir caminho para os demais formandos da UEL e também de outras universidades, Souza disse que os estudantes têm o direito de solicitar a antecipação da formatura, mas que ‘cada caso deve ser estudado separadamente’. Os alunos entraram na Justiça devido às indecisões do movimento grevista e do governo do Estado sobre a continuidade das aulas durante este ano. Sem o diploma, eles podem perder residências médicas, estágios e até trabalhos previstos para o início do ano que vem.
A liminar derrubou um aviso formal do Cepe aos professores, onde determinava que ‘qualquer atividade exercida durante a greve (inclusive avaliação de TCCs) não terá validade legal’.