O Porto de Paranaguá já barrou neste ano mais de 6 mil caminhões com soja úmida, impura ou misturada com sementes tratadas com fungicida. Outros 722 veículos tiveram a carga devolvida porque transportavam soja transgênica.
O balanço foi divulgado nesta quinta-feira e, segundo a direção do porto, deve-se ao rigor na fiscalização feita pela estatal Claspar para que o Paranaguá só exporte produtos com a qualidade exigida pelos grandes mercados.
Quando a carga apresenta impureza ou umidade, a mercadoria é devolvida para o local de origem, onde normalmente é repadronizada ou destinada para outros portos. Quando é repadronizada, ela pode ser exportada por Paranaguá. No caso da soja transgênica ou misturada com sementes tratadas com fungicidas, não há qualquer tolerância.
Informações da AEN