De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a demência é uma das principais causas de incapacidade e dependência entre os idosos e ocupa a sétima posição entre as causas de morte nesta faixa etária.
O Alzheimer é a forma mais comum, responsável por 60% a 70% dos casos. Estima-se que no Paraná cerca de 110 mil pessoas convivam com a demência.
Neste mês de setembro, instituído como o Mês Mundial do Alzheimer, a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) alerta sobre os cuidados adequados para evitar a doença e ressalta a importância de empatia e compreensão para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e das famílias que os acompanham.
Leia mais:
Curso de Medicina em Arapongas abre inscrições em outubro
Em parceria com o Estado, Shopee lança seção exclusiva com produtos paranaenses
Gato-maracajá volta à natureza após 10 meses de reabilitação em Cornélio Procópio
Polícia Penal do Paraná abre inscrições para PSS com 145 vagas na área de saúde
“A demência não faz parte do envelhecimento normal, precisamos estar atentos aos primeiros sinais da doença e realizar o diagnóstico precoce, que pode ajudar a melhorar o acesso ao tratamento, cuidados e suporte social e familiar”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
Além das questões relacionadas ao diagnóstico da doença, algumas ações e hábitos de vida saudáveis podem retardar ou minimizar os impactos desta condição. Entre eles está a prática regular de exercícios, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, controlar o peso, manter uma dieta saudável e garantir níveis adequados de pressão arterial, colesterol e glicose.
Os fatores de risco incluem depressão, isolamento social, baixa escolaridade, inatividade cognitiva, poluição do ar, obesidade, perda auditiva, perda visual e níveis elevados de LDL colesterol.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: