O governo do Estado terá que assumir o pagamento dos R$ 3,2 milhões devidos pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Curitiba. O juiz Valdecir Edson Fossati, da 17ª Vara da Justiça do Trabalho, entendeu que a responsabilidade da dívida - correspondente ao atraso no pagamento de encargos sociais e rescisões trabalhistas.
A presidente da Apae Curitiba, Maria Lúcia Furquim, afirma que os débitos se acumularam porque os valores repassados pela Secretaria de Estado da Educação governo -cerca de R$ 66 mil- são insuficientes para cobrir os gastos com a folha de pagamento dos 129 professores que atuam nas cinco unidades da Capital. A Apae precisa de R$ 110 mil mensais para atender as despesas com pessoal.
A Secretaria de Estado da Educação - pasta que mantém convênio com a Apae - preferiu não se pronunciar sobre o assunto. Informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a decisão cabe à Justiça.
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