Os ex-dirigentes do extinto Banco Nacional já estão em liberdade. Os oito acusados passaram quatro dias presos e foram soltos por determinação da Justiça.
O juiz da 1a. Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, Marcos Bizzo, concedeu habeas-corpus para os réus entregaram seus passaportes na à Polícia Federal. A liminar foi emitida com o objetivo de impedir a fuga dos acusados.
O advogado de defesa Nélio Machado comemorou a decisão e afirmou que não havia necessidade da carceragem porque seus clientes "têm bons antecedentes e residência fixa".
O ex-presidente do banco, Magalhães Pinto, e os ex-diretores Antonio Nicolau, Nagib Antonio, Clarimundo Sant'Anna, Arnoldo de Oliveira, são acusados de abrir 652 contas fantasmas e irregularidades administrativas que chegam ao valor de R$ 7,5 bilhões.
De acordo com o Banco Central, o ex-presidente e os ex-diretores do banco detidos pela Polícia Federal escondiam problemas financeiros e patrimoniais do banco e gerenciavam as contas falsas desde 1986.
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