Sem ser localizado desde setembro do ano passado após ter sido solto por habeas corpus do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes, o empresário Luiz Abi Antoun poderá ser procurado, também, pelo governo libanês.
Isto porque os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, do Ministério Público Federal, pediram ao juiz Paulo Sérgio Ribeiro, da 23ª Vara Criminal de Curitiba, que expeça uma carta rogatória para que a Secretaria de Cooperação Internacional da PGR (Procuradoria Geral da República) peça ao governo do Líbano para localizar Antoun, que, segundo a defesa, realiza tratamento de saúde naquele país.
A carta é um instrumento de comunicação jurídico entre governos de países diferentes. A informação é do blog Contraponto e foi confirmada pela assessoria do MPF.
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À FOLHA, o advogado Anderson Mariano, defesa de Antoun no processo da Operação Integração, braço paranaense da Lava Jato, diz que está avaliando a possibilidade de tornar o réu citado na denúncia para "não atrapalhar o andamento do processo".