Um bebê de 1 anos e 10 meses morreu afogado em uma represa em Barbosa Ferraz, no noroeste do Paraná, na tarde de domingo (24). Os pais da criança, que são de Londrina, visitavam parentes em uma propriedade rural do município. As informações são do Corpo de Bombeiros.
De acordo com a corporação, o bebê brincava com os primos na água quando se afogou. Minutos depois, foi retirada pelos pais, que encaminharam para o quartel do Corpo de Bombeiros.
Ainda segundo a corporação, após tentativas de reanimação, o bebê foi levado para o pronto-socorro, mas não resistiu e morreu.
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Com as altas temperaturas neste período de primavera e no verão, a busca pelo divertimento em meio aquático torna-se frequente. Esta condição, ainda que sadia, também exige medidas de educação pública para reduzir o virtual risco de aumento dos casos de afogamentos e traumas nestes ambientes.
Conforme o Corpo de Bombeiros, estima-se que 85% de todos os casos de afogamento podem ser prevenidos por supervisão, instruções de natação, controle tecnológico e educação pública.
CUIDADOS COM CRIANÇAS EM RIOS, REPRESAS E PISCINAS
Verifique se há posto guarda-vidas em seu balneário fluvial;
Os adultos devem supervisionar de perto as crianças;
Grades de proteção ao redor de piscinas impedem que crianças desacompanhadas caiam na água;
Não deixe brinquedos na piscina, pois podem atrair as crianças;
Não salte de cabeça, especialmente em locais que você desconhece a profundidade e riscos no fundo;
Deixe próximo itens que podem ajudar em um resgate (cabo de vassoura, corda, materiais flutuantes que suportem o peso do banhista), assim como um telefone com sinal;
Dispositivos flutuantes (bóias de braço e de cintura, colchões infláveis, câmaras de ar, pranchas) estão sujeitos a ação de correntezas, podem levar o banhista para áreas mais profundas, contribuindo para afogamento caso perca contato com o dispositivo;
Use filtros de piscina que contenham proteção que evita sucção de cabelos;
Evite estar sob efeito de bebida alcoólica;
Respeite o meio líquido.