Ainda esquecida pelos organismos oficiais, a juventude brasileira formada por uma população de 51 milhões de pessoas na faixa etária de 10 a 24 anos poderá ganhar, até o final do ano, políticas próprias de proteção. Enquanto isso, estatísticas indicam que a falta de atenção tem refletido nos números.
Relatório do Ministério da Saúde que será apresentado no próximo dia 25 em Londrina, na abertura do ''I Seminário de Atenção à Saúde Integral da Adolescência e Juventude Brasileira'', aponta, entre outros problemas, que os casos de gravidez entre adolescentes e jovens na faixa etária de 15 a 19 anos aumentou 12,5% nos últimos dez anos.
A incidência de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids) entre jovens desta mesma faixa de idade que ficou em 0,6% entre 1980 e 1990 também subiu para 2% entre 1990 e 2000.
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