Via redes sociais
A infra-estrutura de Internet sobreviveu ao atentado de Nova York e foi ferramenta essencial de comunicação ao redor do mundo. Uma pesquisa conduzida pela Harris Interactive com 4.610 internautas mostrou que a TV foi a fonte principal de informações sobre a tragédia, mesmo para os usuários de Web.
A maioria dos entrevistados, no entanto, afirmou que a Internet os ajudou a achar informações sobre os ataques terroristas sofridos pelos Estados Unidos. Pelo menos um em cada três responderam que a Web foi uma fonte adicional de detalhes do ataque, com informações que não estavam disponíveis em nenhum outro lugar.
Outros 25% dos entrevistados disseram que se conectaram para mandar e-mail para familiares e amigos, para saber se estavam bem. Em meio ao caos que Nova York viveu com os ataques aos centros financeiro e militar dos Estados Unidos, a infra-estrutura de Internet passou praticamente intacta e as mensagens eletrônicas foram o meio de comunicação principal para as pessoas que não conseguiam usar o telefone.
No mundo, milhões de pessoas foram para a Internet para tentar encontrar amigos ou familiares e buscar informações para compreender o terror que era descrito pelos sites de notícias. E-mail e as mensagens instantâneas foram essenciais para a comunicação.
A Internet também foi proveu o suporte emocional, segundo a pesquisa. Metade dos entrevistados usaram a Web para discutir os fatos com outras pessoas. De acordo com o estudo, 20% dos entrevistados relataram que os chats os ajudaram a enfrentar melhor a tragédia.
As companhias de telecomunicações disseram que suas infra-estruturas escaparam ilesas do atentado, mas o serviço telefônico, durante o primeiro dia de caos, sofria freqüentes interrupções. As ligações internacionais também foram afetadas.
A Keynote Systems, uma empresa que supervisiona a Internet, informou que o backbone da rede não foi significativamente afetado, apesar da performance de vários sites cair rapidamente. No fim da terça-feira (11/09), no entanto, o serviço já havia voltado ao normal.
A maioria dos entrevistados, no entanto, afirmou que a Internet os ajudou a achar informações sobre os ataques terroristas sofridos pelos Estados Unidos. Pelo menos um em cada três responderam que a Web foi uma fonte adicional de detalhes do ataque, com informações que não estavam disponíveis em nenhum outro lugar.
Outros 25% dos entrevistados disseram que se conectaram para mandar e-mail para familiares e amigos, para saber se estavam bem. Em meio ao caos que Nova York viveu com os ataques aos centros financeiro e militar dos Estados Unidos, a infra-estrutura de Internet passou praticamente intacta e as mensagens eletrônicas foram o meio de comunicação principal para as pessoas que não conseguiam usar o telefone.
No mundo, milhões de pessoas foram para a Internet para tentar encontrar amigos ou familiares e buscar informações para compreender o terror que era descrito pelos sites de notícias. E-mail e as mensagens instantâneas foram essenciais para a comunicação.
A Internet também foi proveu o suporte emocional, segundo a pesquisa. Metade dos entrevistados usaram a Web para discutir os fatos com outras pessoas. De acordo com o estudo, 20% dos entrevistados relataram que os chats os ajudaram a enfrentar melhor a tragédia.
As companhias de telecomunicações disseram que suas infra-estruturas escaparam ilesas do atentado, mas o serviço telefônico, durante o primeiro dia de caos, sofria freqüentes interrupções. As ligações internacionais também foram afetadas.
A Keynote Systems, uma empresa que supervisiona a Internet, informou que o backbone da rede não foi significativamente afetado, apesar da performance de vários sites cair rapidamente. No fim da terça-feira (11/09), no entanto, o serviço já havia voltado ao normal.