Boas práticas
A Anatel retoma a discussão sobre a implantação do 0i00 no país na reunião da próxima quarta-feira do Conselho Diretor, segundo informou nesta sexta-feira, 10, o conselheiro Luiz Tito Cerasoli.
O órgão regulador definirá a forma de colocação em consulta pública de dois modelos de universalização que utilizam sistemas 0i00 adotados em outros países, sendo um deles, a Inglaterra.
Segundo Tito Cerasoli, os dois modelos tem a premissa básica de o usuário pagar uma tarifa plana, o que beneficiará os usuários que acessam à internet. "Isso contribui para que o acesso à internet não se torne mais caro no interior em relação aos preços praticados na capital", disse o conselheiro da Anatel.
Pelo primeiro modelo, o usuário paga à empresa de telefonia ao qual detém sua linha telefônica uma tarifa reduzida mensal e outra para o provedor de internet.
O custo atual que o usuário tem com a ligação telefonica seria reduzido, principalmente para os assinantes que encontram-se no interior do país, pois não seria mais cobrado o impulso.
O usuário, na avaliação da Anatel, deverá forçar seu provedor a buscar o 0i00 junto à concessionária de telefonia, para ganhar o benefício da tarifa única (plana). Ao fazer isso, o ISP estará obrigado a remunerar a operadora de telefonia pelo uso de sua rede.
Tal modelo é vantajoso para um provedor gratuito que esteja associado a uma concessionária de telefonia. Já que não cobra pelo acesso à internet, torna-se ainda mais barato para o usuário porque, com a tarifa flat paga para a empresa telefonica, torna o seu custo ainda mais baixo ao cliente.
No modelo britânico, o provedor contrata a infra-estrutura de rede das concessionárias de telefonia e o usuário deverá pagar uma tarifa única ao ISP na qual já estaria embutido o custo pelo uso da linha telefonica.
O órgão regulador definirá a forma de colocação em consulta pública de dois modelos de universalização que utilizam sistemas 0i00 adotados em outros países, sendo um deles, a Inglaterra.
Segundo Tito Cerasoli, os dois modelos tem a premissa básica de o usuário pagar uma tarifa plana, o que beneficiará os usuários que acessam à internet. "Isso contribui para que o acesso à internet não se torne mais caro no interior em relação aos preços praticados na capital", disse o conselheiro da Anatel.
Pelo primeiro modelo, o usuário paga à empresa de telefonia ao qual detém sua linha telefônica uma tarifa reduzida mensal e outra para o provedor de internet.
O custo atual que o usuário tem com a ligação telefonica seria reduzido, principalmente para os assinantes que encontram-se no interior do país, pois não seria mais cobrado o impulso.
O usuário, na avaliação da Anatel, deverá forçar seu provedor a buscar o 0i00 junto à concessionária de telefonia, para ganhar o benefício da tarifa única (plana). Ao fazer isso, o ISP estará obrigado a remunerar a operadora de telefonia pelo uso de sua rede.
Tal modelo é vantajoso para um provedor gratuito que esteja associado a uma concessionária de telefonia. Já que não cobra pelo acesso à internet, torna-se ainda mais barato para o usuário porque, com a tarifa flat paga para a empresa telefonica, torna o seu custo ainda mais baixo ao cliente.
No modelo britânico, o provedor contrata a infra-estrutura de rede das concessionárias de telefonia e o usuário deverá pagar uma tarifa única ao ISP na qual já estaria embutido o custo pelo uso da linha telefonica.