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Sob investigação

Mais de 30 mortos em explosão de caminhão-tanque no Quênia

AFP
11 dez 2016 às 09:30
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Mais de 30 pessoas morreram na explosão de um caminhão-tanque cheio de combustível que se chocou acidentalmente contra outros veículos em uma estrada perto da cidade de Naivasha, no Quênia.
Segundo as autoridades, há muitos feridos e outros onze veículos foram incinerados no acidente.
A Cruz Vermelha local indicou que o motorista do caminhão perdeu o controle e bateu contra outros veículos, explodindo imediatamente.
Alguns sobreviventes foram atendidos o local da tragédia e outros levados para o hospital local.
A estrada em questão é conhecida por seus acidentes. Em 2009, mais de cem pessoas morreram e 200 ficaram feridas quando um caminhão-cisterna virou e atraiu moradores locais interessados em recuperar o combustível derramado. Dadas as proporções do atual acidente, que coincide com uma greve de médicos em nível nacional, o balanço final de vítimas fatais poderá ser mais elevado.

Cairo
Ao menos 25 pessoas morreram na manhã deste domingo (11) em um atentado à bomba contra a Catedral São Marco, dos cristãos ortodoxos coptas, no Cairo. A bomba explodiu durante a missa, em uma ala reservada às mulheres. O ataque ainda não foi reivindicado.

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Atentado contra catedral cristã no Cairo

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Atentado contra catedral cristã no CairoKhaled Elfiqi/Agência Lusa/EPA
O saldo de vítimas não para de aumentar. As operações de resgate ainda continuam na interior da igreja, informa a televisão estatal egípcia. Ao menos 49 pessoas ficaram feridas. A maioria das vítimas é mulher, segundo a Rádio França Internacional.

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"A explosão aconteceu no momento em que o padre nos chamou para a oração", contou Emad Choukry. Ela disse que, apesar da destruição e da poeira que dificultava a visão, conseguiu chegar até a porta e escapar. "As pessoas gritavam e havia muitos corpos no chão", relatou.


A forte explosão, provocada por uma bomba de 12 kg de TNT, foi ouvida em toda a região. Nenhum grupo reivindicou até o momento o ataque. Mas nas redes sociais o anúncio do atentado provocou uma onda de comemoração dos simpatizantes do grupo Estado Islâmico.

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O imã do Egito, Al-Azhar, condenou a explosão na catedral. O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Marc Ayrault, prestou sua solidariedade ao Egito diante desse "atentado odioso".


Maior comunidade cristã do Oriente Médio

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Os coptas ortodoxos do Egito são alvo de atentados frequentes. Eles representam 10% da população do país e são a maior e uma das mais antigas comunidades cristãs do Oriente Médio.
No entanto, eles são pouco representados no governo e em setores importantes da sociedade, como a justiça, universidades ou polícia.


O aumento do islamismo radical no país agrava o sentimento de marginalização dos coptas, principalmente após a queda do presidente Hosni Moubarak, em fevereiro de 2011, que provocou uma onda de insegurança no país.

As forças de segurança egípcias combatem uma insurreição islâmica baseada no norte do Sinai, mas que com frequência realiza ataques no Cairo e em outras cidades do país. Na última sexta-feira (9), seis policiais morreram na explosão de duas bombas.


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