Decisão unânime
As esperanças de encontrar sobreviventes diminuíram neste domingo, dois dias depois do desabamento de uma montanha de lixo em um bairro de Colombo, capital do Sri Lanka, que causou ao menos 23 mortos, segundo novo balanço.
Centenas de soldados continuavam cavando entre o lixo e as 145 casas destruídas por esta catástrofe ocorrida na sexta-feira em Kolonnawa, nordeste de Colombo.
O deslizamento ocorreu quando uma montanha de lixo de 91 metros de altura, desestabilizada pelas chuvas torrenciais, pegou fogo e caiu em cima das casas.
Os primeiros corpos resgatados foram os de um menino de 12 anos e os de dois adolescentes. Além disso, três pessoas foram retiradas com vida dos escombros, mas faleceram antes de chegarem ao hospital.
O primeiro-ministro, Ranil Wickremesinghe, atualmente em visita ao Japão, assegurou que medidas seriam tomadas para retirar essa montanha de lixo, mas que seu deslizamento aconteceu antes das operações.
Os primeiros resgates foram realizados por voluntários como Wimalasiri até que o presidente Maithripala Sirisena ordenou a mobilização de centenas de soldados e policiais na área para ajudar os bombeiros.
Um total de 145 casas, em sua maioria barracos, foram destruídas na catástrofe, informou a polícia.
Os moradores da área denunciaram várias vezes os problemas causados por este lixão ao ar livre, onde se acumulam 23 milhões de toneladas de lixo e que todos os dias recebe mais 800 toneladas.
Mais de 600 pessoas foram realojadas temporariamente em uma escola pública nas proximidades, enquanto as autoridades procuraram alojamento alternativo para aqueles que vivem perto do lixão.
Muitos habitantes haviam sido evacuados antes da tragédia em razão das fortes chuvas.
O Parlamento do Sri Lanka foi recentemente advertido de que as 23 milhões de toneladas de lixo em Kolonnawa eram um perigo grave para a saúde da população.
Centenas de soldados continuavam cavando entre o lixo e as 145 casas destruídas por esta catástrofe ocorrida na sexta-feira em Kolonnawa, nordeste de Colombo.
O deslizamento ocorreu quando uma montanha de lixo de 91 metros de altura, desestabilizada pelas chuvas torrenciais, pegou fogo e caiu em cima das casas.
Os primeiros corpos resgatados foram os de um menino de 12 anos e os de dois adolescentes. Além disso, três pessoas foram retiradas com vida dos escombros, mas faleceram antes de chegarem ao hospital.
O primeiro-ministro, Ranil Wickremesinghe, atualmente em visita ao Japão, assegurou que medidas seriam tomadas para retirar essa montanha de lixo, mas que seu deslizamento aconteceu antes das operações.
Os primeiros resgates foram realizados por voluntários como Wimalasiri até que o presidente Maithripala Sirisena ordenou a mobilização de centenas de soldados e policiais na área para ajudar os bombeiros.
Um total de 145 casas, em sua maioria barracos, foram destruídas na catástrofe, informou a polícia.
Os moradores da área denunciaram várias vezes os problemas causados por este lixão ao ar livre, onde se acumulam 23 milhões de toneladas de lixo e que todos os dias recebe mais 800 toneladas.
Mais de 600 pessoas foram realojadas temporariamente em uma escola pública nas proximidades, enquanto as autoridades procuraram alojamento alternativo para aqueles que vivem perto do lixão.
Muitos habitantes haviam sido evacuados antes da tragédia em razão das fortes chuvas.
O Parlamento do Sri Lanka foi recentemente advertido de que as 23 milhões de toneladas de lixo em Kolonnawa eram um perigo grave para a saúde da população.