A Secretaria de Segurança Pública está investigando os 11 ataques contra bases da polícia no Estado de São Paulo que aconteceram entre a madrugada de domingo e o início desta segunda-feira.
O secretário de Segurança Pública, Saulo de Castro, admitiu que uma das hipóteses que está sendo investigada é de que a ordem para a série de atentados teria partido do crime organizado.
Castro, no entanto, fez questão de ressaltar, que a polícia conseguiu nos últimos anos, minar as ações do Primeiro Comando da Capital (PCC), maior facção criminosa do Estado, e que apenas um líder do grupo, conhecido como "Ferrugem", está solto.
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De acordo com secretário, a polícia investiga também se os atentados têm ligação com a tentativa frustrada de resgate de presos na Penitenciária Tarcísio Leonce Pinheiro Cintra, em Tremembé, no Vale do Paraíba.
Um guarda de muralha morreu ao trocar tiros com os bandidos. Um preso que iria ser resgatado foi baleado e também morreu. A hipótese de que as ações foram atos isolados também não está descartada.
Até agora, segundo Castro, foram apreendidos quatro veículos e cinco detentos que tentaram fugir da penitenciária foram interrogados. Nenhum suspeito de cometer a série de ataques foi detido até agora.
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