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Caso no Brasil não representa risco de contaminação, diz PF

27 abr 2003 às 16:59

"Não há nenhum perigo de contaminação por antraz no Brasil, por causa da morte do cidadão egípcio Ibrahim Saed Ibrahim, ocorrida no último dia 11, a bordo de um navio, em Porto Trombetas, no Pará. A população pode ficar tranquila."

A afirmação é do superintendente da Polícia Federal no Pará, Geraldo Araújo, que está em Tabatinga para acompanhar, nesta segunda-feira, a visita do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.


Segundo Geraldo Araújo, o corpo de Ibrahim Saed já foi examinado e, segundo o Instituto Médico Legal de Belém há quase 90% de certeza de que ele morreu por infecção generalizada por bacilo antraz.


O superintendente informou também que o navio egípcio já seguiu para a cidade de Hallifax, no Canadá, onde se encontra em quarentena.

Ibrahim era imediato do navio de bandeira egípcia. Ele desembarcou em São Paulo, procedente do Cairo, seguiu para Macapá, onde se integrou à tripulação do navio, e no dia 11 morreu quando a embarcação já se encontrava em Porto Trombetas, no Pará.


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