Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Líderes mundiais

Anúncio de reunião entre Trump e Kim provoca reações

Agência Ansa
09 mar 2018 às 09:41
- Boris Baldinger
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aceitar um convite do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, para participar de uma reunião sobre a "desnuclearização" da Península Coreana, diversos países reagiram ao que será o primeiro encontro da história entre as duas nações. Os líderes da Coreia do Sul, China, Japão, China e Rússia encararam positivamente a decisão, que, segundo o secretário de Estado norte-americano, foi de Trump. Para ele, serão necessárias "algumas semanas" para organizar o encontro. "Essa é uma decisão que o próprio presidente tomou. Eu falei com ele bem cedo nesta manhã sobre essa decisão e nós tivemos uma conversa muito boa", disse Tillerson.

Coreia do Sul Nesta sexta, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, afirmou que a decisão de ambos os países pode fazer com que Kim aposente seu programa nuclear. Segundo o porta-voz do governo, Trump já havia dito ao chefe da Agência de Segurança Nacional sul-coreana, Chung Eui-Yong, que haveria bons resultados de um encontro dele com Kim. Com isso, Yong afirmou estar "otimista" para uma solução pacífica da crise na península coreana. Japão O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse nesta sexta-feira (9) que o diálogo entre Trump e o ditador norte-coreano é resultado das sanções aplicadas ao governo de Pyongyang.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Me agrada a mudança da Coreia do Norte em querer realizar uma reunião para discutir a desnuclearização, que é o resultado da alta pressão feita pelo Japão, Estados Unidos, na Coreia do Sul e pelos restantes membros da comunidade internacional", declarou. A declaração foi dada após um telefonema entre o japonês e o presidente dos EUA, que chegou a informar sobre a possível mudança de postura da Coreia do Norte de suspender o seu programa nuclear.

Leia mais:

Imagem de destaque
Transcrição de conversa

'Ninguém vai morrer sob a minha supervisão', disse CEO antes de implosão do submarino Titan

Imagem de destaque
Ícone do rock

Eric Clapton começa turnê mundial que comemora 60 anos de carreira

Imagem de destaque
Mini-lua

Terra terá uma "segunda lua" ainda em setembro? Entenda o fenômeno

Imagem de destaque
Enquanto lavava louça

Idosa é salva após ficar duas horas enrolada por cobra de 4 metros na Tailândia


Abe ainda afirmou que visitará os Estados Unidos em abril para um encontro com Trump. Ele enfatizou que "concorda totalmente" com a maneira de agir do magnata em relação aos problemas com Kim. "O Japão e os Estados Unidos mantêm uma posição firme e de máxima pressão sobre a Coreia do Norte até que tomem medidas concretas de abandonar irreversivelmente o desenvolvimento de armas nucleares e mísseis", concluiu.

Publicidade


A China saudou a decisão de Trump de se encontrar com o ditador norte-coreano em maio. "Saudamos os sinais positivos dados pelos Estados Unidos e pela Coreia do Norte no sentido de um diálogo direto", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, em Pequim. "O próximo passo é a manutenção deste momento positivo, alcançando sinergias para o trabalho conjunto no sentido de restaurar a paz e a estabilidade na península da Coreia", acrescentou.


Além disso, Shuang ressaltou que "a China vai continuar a desempenhar um papel positivo", na busca de uma solução negociada para a crise. Rússia Outra nação que reagiu ao anúncio de Trump foi à Rússia. O ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, afirmou que o Kremlin encara a medida como um "passo no sentido da normalização" da situação na península coreana. "Vemos o encontro como um passo no bom caminho. Acabámos de tomar conhecimento do encontro. Esperamos que se realize", afirmou.

Reação do Mercado Um dia depois do anúncio entre o encontro entre Trump e Kim, as bolsas da Ásia fecharam em alta. O Nikkei 225, de Tóquio, subiu 0,47%, para 21.469,20 pontos. Já em Xagnai, o Xangai Composto aumentou 0,57%, com 3.307,16 pontos. Em Hong Kong, por sua vez, o Hang Seng avançou 1,11%, somando 30.996,21 pontos, enquanto que em Seul, o Kospi ficou em alta de 1,08%, a 2.459,45 pontos.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade