O Colégio Maxi não está à venda, não foi vendido e não é objeto de negociação. Na última semana, a escola, que existe há 32 anos em Londrina, divulgou um comunicado oficial assinado pelo diretor-geral, Ubiracy D'Andrea, que afirma que a Maxi é patrimônio de um grupo de sócios-professores e não se pretende mudar este status. Além disso, para colocar fim às especulações sobre uma possível venda do colégio, foi firmada uma declaração por instrumento público registrada em cartório e disponibilizada à comunidade escolar.
"Há seis anos existe esse boato. Ele se repetia todo ano de forma acidental, com um pessoa ou outra perguntando", conta o diretor-geral, Ubiracy D'Andrea, o professor Bira. "Com as grandes aquisições no mercado, houve uma empresa nossa que vendemos há oito anos para a Editora Abril, a editora do Sistema Maxi de Ensino – que passou para a Somos, que passou pra Kroton Educacional. A boataria, as fake news, viraram epidêmicos em um determinado momento. Como ficaram muito volumosos, decidimos esclarecer essa situação para toda a nossa comunidade registrando um documento em cartório", explica.
Para D'Andrea, é curioso que um boato desse surja em um momento de grandes investimentos. "Em 32 anos de história, nunca tivemos um momento de tanto investimento em todos os segmentos como estamos tendo neste ano, em estrutura física e pedagógica. Construímos uma nova biblioteca, uma sala de atividades físicas que tem até tecido acrobático, plataforma acrobática de 1,70m de altura, sala de artes, um centro de inglês tecnológico em parceria com a Cultura Inglesa, na virada do ano, teremos 20 salas em padrão totalmente diferente", detalha.
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O Maxi considera que a repercussão foi muito boa. "Quando se divulga a notícia verdadeira, a gente vê como é querido pela clientela e como realmente a gente tem um valor reconhecido. É uma recompensa muito grande", comenta o diretor-geral.