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Cemitério São Pedro

Mausoléus abrigam irmãs de Schoenstatt e imigrantes japoneses

Vítor Ogawa - Grupo Folha
03 nov 2016 às 19:30

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- Fábio Alcover/Grupo Folha
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No Dia de Finados, muitos têm o costume de visitar os cemitérios e de levar flores e velas para enfeitar túmulos de familiares e amigos. No entanto, nem todos são sepultados em um jazigo da família.

As religiosas do Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoenstatt, por exemplo, são sepultadas com outras integrantes da congregação. A irmã Sonara Maria de Oliveira explica que essa é a tradição da congregação. "No Brasil, embora tenhamos membros em várias cidades do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, as irmãs de Schoenstatt são sepultadas ou em Londrina ou em Atibaia. Aqui porque foi a nossa primeira casa e em Atibaia porque é o nosso centro provincial", explicou.

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Irmã Sonara destaca, no entanto, que muitas das irmãs pioneiras que vieram ao Brasil em 1935 e da primeira geração de religiosas de Schoenstatt brasileiras estão sepultadas no Cemitério São Pedro, no centro de Londrina, onde há duas sepulturas destinadas a elas.

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Também no Cemitério São Pedro, há outro local em que muitos foram sepultados distante de seus familiares. O ossário da Beneficência Japonesa de Londrina foi inaugurado em agosto de 1965 pelo então presidente da entidade, Senji Okazaki, e abriga os restos mortais de imigrantes japoneses que não tinham família no Brasil e morreram sem deixar parentes.

Leia mais na Folha de Londrina


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