Durante todo o ano de 2001, Londrina sofreu com o problema de superlotação nos hospitais, agravado com o início da greve no Hospital Universitário (HU), em setembro. Para o secretário municipal de Saúde, Sílvio Fernandes da Silva, a falta de leitos nos pronto-socorros e nas unidades de terapia intensiva (UTIs) dos hospitais é crônica e não característica do ano que passou.
Para 2002, a meta da administração municipal é consolidar o trabalho do Programa Saúde da Família, que atende cerca de 70% da população com 90 equipes, e investir na prevenção e promoção da saúde, ao contrário do atual modelo de assistência, considerado ultrapassado, porque é voltado a tratar doenças. Outras metas são diminuir para 15 a 20 mil pessoas a fila de espera com especialistas e substituir a Central de Leitos por uma Central de Regulação, com médicos orientando as transferências entre hospitais.
* Leia mais na reportagem de Chiara Papali na Folha de Londrina desta quarta-feira