A empresa PQL Pisos Ltda apresentou a melhor proposta na licitação para a troca do piso do ginásio Moringão. Com sede em Foz do Iguaçu, a PQL apresentou o menor preço e venceu outras três concorrentes. O valor máximo estipulado na concorrência pública era de R$ 890 mil. A oferta da PQL foi de R$ 599.900,00.
A prefeitura de Londrina aguarda agora a empresa apresentar todos os documentos exigidos no edital para confirmar a contratação. As outras três propostas apresentadas foram nos valores de R$ 729 mil, R$ 720.900,00 e R$ 611 mil.
A licitação prevê que a empresa vencedora tem que fornecer e instalar "Piso esportivo flutuante flexível, fixo em contrapiso, de madeira maciça, Assoalho de madeira maciça e Manta para proteção de pisos esportivos em PVC flexível".
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A FEL (Fundação de Esportes de Londrina) decidiu abrir uma nova licitação para a troca do piso do ginásio Moringão, após problemas apresentados na quadra logo depois da inauguração. O município trava uma disputa na justiça contra a empresa que fez a reforma do piso.
Reaberto a população em maio deste ano, depois de uma reforma que se arrastou por quase quatro anos, o Moringão tem limitação de receber algumas modalidades, como o futsal, em razão dos defeitos no piso de madeira. O ginásio tem sido mais utilizado para shows e formaturas do que para a prática esportiva.
Os problemas começaram a aparecer logo na competição que marcou a reinauguração do ginásio, a Taça Brasil de Clubes de Futsal Feminino. Em razão das ondulações e deformações no madeiramento, a FEL notificou a empresa Xlam do Brasil, de Foz do Iguaçu.
A responsável pela instalação do piso alegou que os problemas surgiram pelo mau uso por parte da administração pública, inclusive com a utilização de água sobre a madeira. O município contesta a versão da empresa, alega que o produto colocado não é de boa qualidade e entrou na justiça pedindo o ressarcimento do valor investido.
A reforma geral do Moringão custou R$ 7,2 milhões aos cofres públicos. Só no piso da quadra foram investidos R$ 1,2 milhão.
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