Faça chuva ou Sol, quem depende do ônibus do transporte coletivo na rua doutor Arlindo Carmona, no conjunto São Pedro, zona leste de Londrina, enfrenta o mesmo problema: o desconforto. O ponto de embarque e desembarque é do tipo palito, apesar da demanda do bairro.
“Nunca está bom aqui. Em dia como hoje, aberto, temos que ficar debaixo do Sol quente. Quando está fechado, chovendo, o jeito é pegar carro por aplicativo ou ficar esperando com guarda-chuva, mas se molhando mesmo assim”, relatou a dona de casa Angela Meireles.
Na rua Augusto Canezin, quase esquina com a avenida José Ventura Pinto, no jardim Califórnia, o ponto até tem cobertura, mas não conta com assento. O jeito encontrado pelos passageiros foi improvisar, instando cadeiras que foram doadas pela igreja.
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“Muitas pessoas que esperam o ônibus são de idade ou mãe com criança de colo. É ruim ter que ficar em pé, então, foi uma medida emergencial para não depender do poder público”, comentou o autônomo José Duarte.
Uma esperança para estes passageiros terem um pouco mais de qualidade é uma licitação que foi aberta pela CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) para comprar até 200 bancos em concreto com ferragem armada. O preço máximo do edital é de R$ 204 mil e os interessados podem apresentar proposta até 12 de agosto.
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