A Igreja Católica no mundo se prepara para viver em 2025 o ano do Jubileu, que terá como tema “Peregrinos de Esperança”, uma proposta do Papa Francisco.
Classificados pelo catolicismo como anos santos, os jubileus acontecem a cada 25 anos e o objetivo é que os fiéis renovem a fé a partir de celebrações, orações e peregrinações. Na Arquidiocese de Londrina, o arcebispo dom Geremias Steinmetz apresentou nesta sexta-feira (6) a carta pastoral, que será lançada oficialmente no domingo (8), às 11h, durante uma missa no ginásio de esportes Moringão.
A carta orienta os católicos de Londrina e da região a como experienciar o ano jubilar e explica o que é a esperança a partir da visão da Igreja e as indulgências (remissão e perdão dos pecados).
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“A esperança de que a nossa vida não está vocacionada simplesmente para essa terra, para essa realidade às vezes tão difícil que vivemos. Mas nós somos vocacionados para a eternidade, porque Jesus Cristo é o primeiro que ressuscitou e diz as escrituras que também nós, em seguida, ressuscitaremos. Essa é a esperança cristã”, definiu o arcebispo.
“A esperança não decepciona”, versículo do livro de Romanos na Bíblia, é o ponto de partida das reflexões apresentadas e também o título da bula de proclamação do Jubileu 2025 escrita pelo Papa. “Nós, cristãos, que professamos essa fé, temos a necessidade de contribuirmos para que o mundo seja melhor, para que a criação seja protegida, para que a humanidade possa ter vida e vida em plenitude. Jesus Cristo nos motiva para isso”, destacou.
"PROTEGER A FÉ"
Seguindo o espírito do ano jubilar, a arquidiocese tem na programação peregrinações ao longo do ano que vem, que deverão sair do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova, e seguir até a Catedral Metropolitana, no centro.
“Maria é a primeira que nos ensina a peregrinar nas promessas de Cristo. Nas promessas que Cristo realizou nela, ela nos ensina que devemos sair da nossa individualidade e partir para o auxílio do próximo. O primeiro sim é para Deus, o próximo sim que Maria dá é para auxiliar a prima Isabel, depois, Maria nos ensina a proteger a nossa fé e que devemos continuar a caminhada”, pontuou padre Rodolfo Trisltz, pároco e reitor do santuário.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: