Londrina

Do frio intenso ao calor extremo, londrinenses se questionam com que roupa sair de casa

01 set 2024 às 14:30

Em uma mesma semana, temperaturas com máximas de 36 ºC e mínimas de 3º C, em pleno inverno, evidenciam a instabilidade climática enfrentada nos dias atuais em diferentes regiões do Brasil e do mundo.


Em Londrina, as variações citadas marcaram o mês de agosto e colocaram à prova a imunidade física, a capacidade de adaptação, bem como a criatividade e o bom humor dos londrinenses para sair de casa de acordo com a roupa adequada.


Vitrines com artigos de inverno e verão também trouxeram à tona a necessidade de os comerciantes estarem prontos para mudanças tão extremas, uma vez que foi possível, em intervalos curtos, usar bota e calça de lã para trabalhar numa quarta-feira, assim como lançar mão de chinelos, rasteirinhas e tomar sorvete no fim de semana. E dias depois, o frio se instalar novamente.


ARARAS DE VERÃO E INVERNO


A comerciante Maeve Mendonça - @mbazzarbrecho - é proprietária de um brechó e reconhece a saia justa que tem sido a sua rotina de atendimento ao cliente. 


"Uma verdadeira loucura porque há situações em que a cliente me procura para comprar estola ou mantô para o casamento, pois a previsão anterior para a data é que o clima estaria ameno e permitiria alças", relata.


Entretanto, a chegada de frentes frias exige do consumidor reforço no figurino. "Alguns não ficam à vontade de fazer mudanças e, quanto a isso, sempre oriento que não há porque se sentir desconfortável, afinal todos os convidados estarão na mesma situação e irão incluir algo para se proteger", observa.


Em relação à sua loja, Mendonça revela que está com todas as estações nas araras. "Um frio extremo, depois muito calor. Eu não posso guardar nada porque está imprevisível e quando vou participar das feiras, levo conforme a temperatura do dia", admite. 


Reconhecida pelo acervo de peças diferenciadas e artigos de alto padrão, Maeve é também considerada a precursora no comércio de roupas de segunda mão e explica que além de vender, também precisa comprar e renovar o seu espaço. 


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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