Mais de 20 dias após o temporal que deixou prejuízos e assustou os moradores de São Luiz, na zona rural de Londrina, o cenário de destruição ainda está presente na memória e na paisagem do pacato distrito.
O principal ponto de estrago foi o CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) João Rampazzo. Durante os fortes ventos, uma torre de 63 metros da Eletrobras, que ficava no terreno dos fundos, caiu sobre a unidade, que segue interditada.
Na sala onde as crianças estudavam o chão está forrado por escombros do teto, que desmoronou. Já a torre de energia que foi abaixo se transformou num emaranhado de ferro e metal, tudo contorcido.
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“A torre caiu sobre toda a extensão do CMEI, do fundo até a frente. Comprometeu duas salas de aula, um almoxarifado. Perdemos muitos materiais, móveis, televisão, brinquedos, ventiladores”, lamentou a diretora, Edna Maria da Cunha Fonseca.
Desde o final de outubro, os 58 meninos e meninas de dois a cinco anos estão na escola municipal Francisco Aquino Toledo – na mesma rua -, que precisou adaptar alguns espaços.
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