Londrina

Cantora Lívia Nestrovski se une ao violinista Guinga para show no Teatro Ouro Verde

15 jul 2024 às 08:45

Uma das maiores vozes contemporâneas, Lívia Nestrovski está de volta a Londrina nesta semana para celebrar o seu encontro com o compositor e violonista carioca Guinga, durante a programação do FIML (Festival Internacional de Música de Londrina).


A cantora, nascida nos Estados Unidos, esteve na cidade pela última vez em 2022, participando da 42ª edição do evento. Na ocasião, apresentou o espetáculo “Nuvem Rósea, Chão de Estrelas”, ao lado do parceiro Fred Ferreira, na guitarra.


Desta vez, apresenta “Ramo de Delírios”, outra grande atração do festival, acompanhada por uma das maiores referências musicais da atualidade, e espera por um público caloroso para a performance que acontece nesta segunda-feira (15), às 20h30, no Teatro Ouro Verde.


Em entrevista à FOLHA, Lívia contou que a parceria com Guinga começou em 2021 após uma participação especial sua em um show do compositor carioca em São Paulo (SP). 


A proposta de um repertório para uma apresentação completa chamou a atenção de ambos que, desde então, têm trabalhado juntos com um conceito autobiográfico a partir das composições do músico interpretadas por Lívia. O show, cujo título é inspirado em uma canção em parceria com Aldir Blanc, transita entre a música popular brasileira e o jazz.


“Quis fazer um recorte das canções dele (que são tantas, e tão fantásticas!) com uma perspectiva particular, que tivesse minha assinatura também como cantora, já que ele se apresenta sempre com cantoras de altíssimo calibre. Então eu comecei a conversar com ele, perguntar as histórias por trás de algumas canções, ele foi contando… e daí eu entendi que poderíamos montar uma trama autobiográfica do Guinga, partindo das canções em que ele mesmo figura como letrista (excelente, aliás), mas misturando realidade, ilusão, memória, sonho, assombração… um passeio nostálgico e delirante através de imagens fortes, que de quebra revelam um Brasil místico, dramático, povoado por seres metamorfoseados e alegorias”, descreveu a cantora sobre o processo criativo.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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