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POLÊMICA

Belinati diz que projeto para coibir passaporte da vacina em Londrina só serve para "discurso ideológico"

Guilherme Marconi - Grupo Folha
19 abr 2022 às 09:57
- Gustavo Carneiro _Grupo FOLHA
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No que depender do prefeito Marcelo Belinati (PP), Londrina não terá sancionada a lei que proíbe a exigência da cobrança do chamado "passaporte da vacina" contra a Covid-19. Após vetar o projeto de lei que trata do tema na última quinta-feira (14), Belinati disse em coletiva nessa segunda-feira (18) que o projeto é ilegal e inconstitucional e considerou que a proposta não terá nenhuma validade na prática.


No último final de semana, o prefeito já havia usado as redes sociais para opinar que a matéria, aprovada por 15 dos 19 vereadores, "só serviria para discurso ideológico", segundo ele.

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Ao vetar a matéria, o chefe do Executivo seguiu orientação da PGM (Procuradoria-geral do Município) pela ilegalidade e inconstitucionalidade do tema. "Toda análise jurídica é nesse sentido. Em nenhum lugar se exige o passaporte em Londrina e nem na Exposição (Agropecuária e Industrial de Londrina) foi exigida a carteirinha. É claro que isso é uma posição política dos vereadores, é legítimo, eu respeito, mas na prática não tem efeito. Principalmente no sentido que ninguém é obrigado a se vacinar", argumentou durante evento no gabinete da prefeitura sobre aplicação de recursos federais na merenda escolar.

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O projeto vetado pelo prefeito ainda será lido em plenário nas próximas sessões e segue para a Comissão de Justiça da Câmara, quando volta para novo parecer da assessoria jurídica da Casa. Só depois de passar de novo pelo colegiado, a matéria volta para ser apreciada pelos 19 vereadores e serão precisos 10 votos. Esse processo deve ser feito num prazo máximo de 30 dias.


Caso o veto seja derrubado, a lei municipal é promulgada. Questionado sobre essa hipótese, Belinati admitiu que a PGM poderá entrar com uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) para derrubada da proposta parlamentar também na Justiça. "Até de ofício é obrigação da procuradoria recorrer disso. De modo prático, não tem efeito nenhum. Tem só efeito de debate político e ideológico."


Continue lendo na Folha de Londrina.

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