O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, admitiu ontem que o governo poderá aproveitar as discussões sobre a tabela do Imposto de Renda no Congresso para fazer modificações no atual cálculo das deduções com saúde, educação e dependentes.
Em contrapartida, haveria a correção no limite de isenção para que as mudanças não gerassem ganhos. ''O objetivo é manter a arrecadação atual. Para beneficiar o andar de baixo, temos que tirar do andar de cima'', disse.
Rachid informou que existem vários modelos em estudo. A Folha de S.Paulo apurou, porém, que a mudança preferida até o momento é a que corrige o limite de isenção de R$ 1.058 mensais para R$ 1.164, ou 10% de aumento (o valor exato seria de R$ 1.163,80, mas a Receita costuma arredondá-lo).
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