Programe-se
As licitações e concorrências públicas para a compra de materiais por parte do governo do Estado começarão a ser feitas pela internet a partir do próximo mês. A mudança foi anunciada nesta segunda-feira pelo governo durante a assinatura de acordo firmado com o Banco do Brasil. O governo utilizará o serviço de "pregão eletrônico" que o banco desenvolveu e está oferecendo a administrações públicas e empresas privadas.
O pregão eletrônico permite que um processo de licitação seja feito totalmente pela internet. No site www.bb.com.br há um canal de acesso para as licitações on-line. O fornecedor se cadastra e faz a oferta para vender determinado produto ou serviço solicitado. Todas as ofertas são analisadas e ganha a que for de menor valor, como deve ocorrer em toda concorrência pública.
O diferencial é que no pregão eletrônico há uma segunda fase. As empresas podem fazer novas propostas abaixo da menor oferta apresentada na primeira etapa. "Conseguimos economizar em torno de R$ 4 milhões em dois meses de pregão eletrônico", afirmou nesta segunda o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ricardo Conceição.
Conceição esteve nesta segunda no Palácio Iguaçu para assinar o convênio com o governador Jaime Lerner (PFL), que já pensa em ampliar o sistema on-line para licitações de obras. O vice-presidente do Banco do Brasil citou o exemplo de uma concorrência onde o menor preço ofertado foi de R$ 400 mil, mas quando se abriu o pregão houve novas propostas e o valor final fechou em R$ 300 mil.
Os processos de licitação pela internet são possíveis desde o início do ano, quando foi editada Medida Provisória que alterou a Lei de Licitações (8.666/93). O Banco do Brasil lançou o serviço há menos de três meses e já conseguiu uma série de adesões. Empresas como a Petrobras e a Infraero já operam pelo sistema. Na semana passada, 24 prefeituras paranaenses também se cadastraram.
O secretário de Administração, Ricardo Smijtink, disse que os funcionários do Estado responsáveis pelo setor de licitações passarão por um treinamento a partir da próxima semana. "Toda licitação para compra de bens e serviços, que tenham como critério o preço mínimo serão pelo pregão eletrônico", afirmou o secretário.
O pregão eletrônico permite que um processo de licitação seja feito totalmente pela internet. No site www.bb.com.br há um canal de acesso para as licitações on-line. O fornecedor se cadastra e faz a oferta para vender determinado produto ou serviço solicitado. Todas as ofertas são analisadas e ganha a que for de menor valor, como deve ocorrer em toda concorrência pública.
O diferencial é que no pregão eletrônico há uma segunda fase. As empresas podem fazer novas propostas abaixo da menor oferta apresentada na primeira etapa. "Conseguimos economizar em torno de R$ 4 milhões em dois meses de pregão eletrônico", afirmou nesta segunda o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ricardo Conceição.
Conceição esteve nesta segunda no Palácio Iguaçu para assinar o convênio com o governador Jaime Lerner (PFL), que já pensa em ampliar o sistema on-line para licitações de obras. O vice-presidente do Banco do Brasil citou o exemplo de uma concorrência onde o menor preço ofertado foi de R$ 400 mil, mas quando se abriu o pregão houve novas propostas e o valor final fechou em R$ 300 mil.
Os processos de licitação pela internet são possíveis desde o início do ano, quando foi editada Medida Provisória que alterou a Lei de Licitações (8.666/93). O Banco do Brasil lançou o serviço há menos de três meses e já conseguiu uma série de adesões. Empresas como a Petrobras e a Infraero já operam pelo sistema. Na semana passada, 24 prefeituras paranaenses também se cadastraram.
O secretário de Administração, Ricardo Smijtink, disse que os funcionários do Estado responsáveis pelo setor de licitações passarão por um treinamento a partir da próxima semana. "Toda licitação para compra de bens e serviços, que tenham como critério o preço mínimo serão pelo pregão eletrônico", afirmou o secretário.