Os 2,5 mil trabalhadores da Audi-Volkswagen, da fábrica de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, cruzaram os braços.
Eles entraram em greve por tempo indeterminado para reivindicar, pela primeira vez, o pagamento de um valor mais alto da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa e também vincular a manutenção do banco de horas à redução da jornada de trabalho de 42 para 40 horas semanais.
Com a paralisação, a Audi-Volks deixou de produzir 400 carros das marcas Golf, Audi A3 e Fox. A empresa reconheceu a adesão maciça dos trabalhadores, salientando que ficaram em atividade somente os serviços essenciais de manutenção da fábrica. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa disse que está aberta a negociações.
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