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REPATHA demonstrou em estudos inéditos evitar 20% dos eventos cardiovasculares em pacientes de alto risco com segurança

06 abr 2017 às 15:54

SÃO PAULO, 6 de abril de 2017 /PRNewswire/ -- Durante o congresso do Colégio Americano de Cardiologia (ACC), que aconteceu de 17 a 19 de março deste ano, a biofarmacêutica Amgen, apresentou os resultados de dois estudos com seu medicamento Repatha® que ajudaram a estabelecer uma quebra de paradigma para os pacientes que, mesmo tratados com as terapias mais eficazes disponíveis até então, ainda apresentavam alto risco para um novo evento cardiovascular como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

Apresentado no primeiro dia do congresso, o estudo de desfechos de Repatha®, que contou com 27.564 pacientes, 693 deles brasileiros, com doença cardiovascular aterosclerótica clinicamente evidente, estabeleceu pela primeira vez que uma redução intensa dos níveis de LDL-C (colesterol ruim) com Repatha®, além do que é possível com a melhor terapia atual isolada, leva a uma redução adicional de 20%, ou seja 1 evento evitado a cada 5, nos eventos cardiovasculares principais, incluindo infarto do miocárdio, AVC isquêmico ou revascularização coronariana. Segundo o estudo, cada um desses eventos teve redução de 27%, 21% e 22%, respectivamente. O estudo comprovou ainda uma redução nos níveis de LDL-C para ao menos 25mg/dL em 42% dos pacientes, muito abaixo dos índices recomendados pelos especialistas.

"Este resultado significa que mais um obstáculo foi vencido em relação às possibilidades terapêuticas para controlar o risco residual de eventos cardiovasculares. Nós temos agora todas as condições necessárias para tratar este risco de forma a torna-lo mínimo ou até mesmo ausente", explica o Dr. Andrei Sposito, professor de Cardiologia da Unicamp. "Para aqueles indivíduos de alto risco, cujo tratamento padrão não era suficiente para reduzir o risco, agora existe uma outra opção, um degrau a mais, para atingir essa prevenção de forma a ser completamente eficaz"

Muito se debate sobre como a rápida queda dos níveis do colesterol ruim afetaria as funções cognitivas do paciente, ou seja, como isso afeta as funções cerebrais associadas à sua capacidade de adquirir conhecimento e memória. Por este motivo, a Amgen apresentou também um recorte do estudo de desfechos, o Ebbinghaus, que avaliou o impacto do tratamento com Repatha® na função cognitiva de 1.974 pacientes do estudo Fourier.

O estudo demonstrou no objetivo primário, que avaliou a função de execução cognitiva que o efeito do Repatha® foi similar ao placebo, ou seja, não houve alteração da atenção, memória, autocontrole, comportamento, entre outras funções cognitivas. Além disso, também não houve diferenças estatísticas entre Repatha® e o placebo nas funções cognitivas testadas como objetivos secundários, que observaram memória de trabalho espacial, função de memória e velocidade psicomotora. Levando em conta somente o número de pacientes do Ebbinghaus (1.974), foram relatados 19 (1,9%) eventos adversos neurocognitivos no grupo de Repatha® e 16 (1,6%) eventos no grupo de placebo. Considerando todos os pacientes (27.564) os eventos adversos neurocognitivos relatados foram consistentes e tiveram a mesma proporção, 1,6% no grupo de Repatha® e 1,5% no placebo.

"Há muito tempo há um debate de que níveis de colesterol LDL baixos poderiam levar a efeitos negativos na memória ou em outras funções cognitivas" diz Robert P. Giugliano, M.D., S.M., Brigham and Women's Hospital, Boston e investigador principal do estudo. "Não encontramos evidência de um declínio na função neurocognitiva após quase dois anos de tratamento com evolocumabe usando uma série dedicada de testes neuropsicológicos. Também pedimos aos pacientes e a seus médicos para fornecerem suas avaliações e não encontramos nenhuma diferença entre o evolocumabe e o placebo. Esses achados fornecem forte apoio para a segurança da redução do LDL com evolocumabe a níveis bem abaixo dos alvos de tratamento atuais. "

Para informações sobre o programa de suporte aos pacientes no Brasil acesse o site www.programabemperto.com.br ou entre em contato por meio do telefone 0800 264 2273.

Para outras informaões sobre o medicamento, entre em contato com o SAC pelo telefone 0800-264-0800 ou pelo endereço de e-mail sacbrasil@amgen.com.

Sobre o Repatha® (evolocumabe)
Repatha® (evolocumabe) é um anticorpo monoclonal totalmente humano que inibe a pró-proteína convertase subtilisina/kexina tipo 9 (PCSK9). Repatha® se liga à PCSK9 e inibe a ligação da PCSK9 circulante ao receptor (LDLR) da lipoproteína de baixa densidade (LDL), prevenindo a degradação do LDLR mediado por PCSK9 e permitindo que o LDLR se recicle de volta para superfície da célula hepática. Ao inibir a ligação de PCSK9 ao LDLR, Repatha® aumenta o número de LDLRs disponível para captar o LDL do sangue, reduzindo assim os níveis de LDL-C.

Repatha® está aprovado em mais de 40 países, incluindo o Brasil, EUA, Japão, Canadá e em todos os 28 países membros da União Europeia. Solicitações em outros países estão pendentes.

Sobre a Amgen
A Amgen tem o compromisso de desvendar o potencial da biologia para pacientes que sofrem de doenças graves por meio da descoberta, desenvolvimento, fabricação e concretização de terapias humanas inovadoras. Essa abordagem começa com o uso de ferramentas como genética humana avançada para desvendar as complexidades da doença e entender as bases da biologia humana.
A Amgen está focada em áreas em que muitas necessidades médicas não são atendidas e faz uso de sua experiência para buscar soluções que melhorem os desfechos em saúde e que melhore muito a vida das pessoas. Pioneira em biotecnologia desde 1980, a Amgen cresceu e se tornou uma das empresas líderes em biotecnologia independente no mundo, atingiu milhões de pacientes pelo globo e está desenvolvendo um pipeline de medicamentos com potencial revolucionário.

Para mais informações, visite http://www.amgen.com.br/

Contato:
Tatiana Vitta
(11) 4873-7930
(11) 98188-8733

FONTE Amgen

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