BondeNews

Economia circular: projeto une sustentabilidade e cuidado social

28 nov 2023 às 09:10

Com foco em boas práticas sociais e ambientais, a rede de farmácias Nissei desenvolveu um projeto para reaproveitar resíduos potencialmente poluentes da rede de farmácias. 


O Projeto ECOA Nissei acontece em parceria com um ateliê social que faz a reutilização de materiais antigos de comunicação das lojas para confecção das peças. Até o momento, cerca de 1 tonelada de material foi doada, que serviu de matéria-prima para a confecção de mais de 10,6 mil produtos. 


Além de doar os materiais, a empresa também recompra o produto final, dando vida ao conceito de economia circular.


O ateliê é formado por profissionais do projeto Supera da Unilehu (Universidade Livre para Eficiência Humana), de Curitiba, que treina e oferece oportunidade de trabalho para pessoas em situação de vulnerabilidade social. 


Por meio de ensino técnico em corte e costura, os artesãos recebem uma bolsa que têm os rendimentos aumentados à medida que conseguem evoluir nos conhecimentos técnicos da profissão.


“O Projeto ECOA aborda temas extremamente relevantes para a sociedade e para a Nissei como empresa, como a sustentabilidade. Além de realizarmos a destinação correta dos materiais que produzimos para as nossas campanhas, ficamos contentes em exercer um papel social importante na transformação da vida dessas pessoas, proporcionando a elas uma profissão, renda e segurança”, explica o CEO da Nissei, Alexandre Maeoka.


PRESERVAÇÃO AMBIENTAL


Os materiais de comunicação em lona que antes seriam descartados no lixo, agora são revertidos em diferentes produtos, como ecobags, necessaires e estojos. As lonas destinadas aos alunos da Unilehu possuem trama de poliéster e são revestidas por camadas de PVC, ambos os materiais não são biodegradáveis.


O poliéster é uma fibra sintética que pode levar até 400 anos para se decompor completamente, já o PVC é um plástico com tempo de decomposição entre 200 a 600 anos. Ou seja, se os materiais não fossem reaproveitados, levariam centenas de anos para deixarem de existir no planeta.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


Continue lendo