Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Conflito

STF afirma que não reconhece novos advogados do X enquanto empresa não indicar representante

Folhapress
19 set 2024 às 16:44
- Ansa/Reprodução/Twitter
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O STF (Supremo Tribunal Federal) informou que não reconhecerá os advogados da banca Pinheiro Neto como defensores da empresa X (antigo Twitter) enquanto a plataforma não indicar quem é o seu representante legal no país.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
E 14 APPs ilegais

Operação contra a pirataria tira do ar 675 sites de streaming

Imagem de destaque
No Brasil

Anvisa aprova normas que indicam atualizações sobre vacinas contra a Covid

Imagem de destaque
Prepare-se!

Primavera terá clima seco até meados de novembro, apontam institutos

Imagem de destaque
Quartas de final

Flamengo tenta abrir vantagem contra o Peñarol na Libertadores nesta quinta-feira

Nesta quinta (19) o escritório informou que voltou a advogar para a empresa de Elon Musk perante o STF.
Para o Supremo, no entanto, o X não tem como constituir advogados porque não tem representante no país.
Pelas regras legais, um advogado é substabelecido no processo por meio de uma procuração do representante da empresa ou da pessoa que ele vai defender.

Publicidade


Sem esse representante, portanto, não há como o advogado assumir as causas que correm contra a empresa no STF.


O X começou a cumprir ordens judiciais do STF na noite de quarta (18) e retirou do ar contas que o ministro Alexandre de Moraes determinou que fossem suspensas.

Publicidade


A empresa recontratou nesta semana os advogados do escritório Pinheiro Neto para representá-la perante a Corte. A banca tinha sido dispensada na semana passada.


O próprio STF está monitorando o movimento. A coluna também confirmou que os perfis, de fato, foram apagados.

Publicidade


Foram retidas por ordem judicial as contas do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, que está foragido nos EUA, de Paulo Figueiredo, ex-apresentador da Jovem Pan e investigado no inquérito que apura tentativa de golpe de estado no Brasil, e do youtuber Monark, entre outras.


A suspensão foi entendida no STF como um sinal de que o bilionário Elon Musk finalmente pode estar revendo a decisão de descumprir ordens judiciais no Brasil -até agora, ele se negava a retirar as contas do ar, a pagar as multas aplicadas pelo STF por causa disso e a indicar um representante no Brasil.

Publicidade


Em agosto, o X anunciou que estava fechando o escritório no país para que seu representante não fosse preso. Descumprir ordem judicial no país é crime, com pena prevista de detenção de 15 dias a seis meses.
O conjunto de descumprimento de decisões levou Alexandre de Moraes a bloquear o X no país.


Um outro sinal positivo emitido por Musk nesta semana foi a nota divulgada pela empresa para tentar explicar a restauração parcial do X no Brasil. A plataforma voltou a ficar acessível para os usuários na quarta-feira mesmo com a determinação de Alexandre de Moraes para que fosse bloqueada.

Publicidade


Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), "a conduta da rede X demonstra intenção deliberada de descumprir a ordem do STF". Alexandre de Moraes apontou "dolosa, ilícita e persistente recalcitrância" em desobedecer as determinações, e multou a plataforma em R$ 5 milhões (veja abaixo).


A empresa de Elon Musk afirmou na nota que a restauração foi involuntária e tentou mostrar espírito de colaboração. "Continuamos os esforços para trabalhar com o governo brasileiro para que ela retorne o mais breve possível para o povo brasileiro", diz a nota.


O X também pagou nesta semana as multas determinadas pelo STF, num total de R$ 18,3 milhões.
A única coisa que resta a ser cumprida, portanto, é a indicação de um representante no Brasil.


Leia também:

Imagem
Mais uma carreta com cigarros contrabandeados é apreendida em Maringá
Mais uma carreta com cigarros contrabandeados foi apreendida pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), no início da tarde desta quinta-feira (19), em Maringá (Noroeste).
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade