Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Ginástica artística

Rebeca Andrade fica sem medalha na trave por 0.007 nas Olimpíadas de Paris

Marcos Guedes - Folhapress
05 ago 2024 às 09:15
- Alexandre Loureiro/COB
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Rebeca Andrade foi a última a se apresentar na final da trave, na segunda-feira (5), na jornada derradeira da ginástica artística nos Jogos Olímpicos de Paris. 


Teve uma passagem celebrada pelo público da Arena Bercy e vivia a expectativa de receber sua quarta medalha na capital francesa-que parecia ao alcance em uma jornada cheia de quedas, uma delas da craque Simone Biles.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

Sua pontuação, 13.933, porém foi suficiente para o quarto lugar, 0.067 atrás da italiana Manila Esposito, bronze com 14.000. O ouro foi de outra italiana, Alice D'Amato, com 14.366, seguida pela chinesa Zhou Yaqin, prata com 14.100. Biles ficou em quinto, com 13.100. A brasileira Julia Soares teve 12.333 e alcançou a sétima posição.

Leia mais:

Imagem de destaque
Nova ferramenta

Dona do ChatGPT e plataforma brasileira criam IA para alunos com deficiência

Imagem de destaque
Anúncio feito por ministro

Implementado em 2020, governo quer extinguir o saque-aniversário do FGTS

Imagem de destaque
Insalubre

Atrasado e sem dados, Brasil sofre com falta de protocolos para poluição

Imagem de destaque
STF

Gilmar Mendes pede vista e adia julgamento de liberdade de Robinho

Imagem
Lesionada, Valdileia não completa salto e abandona final no atletismo
Valdileia Martins, uma atleta formada em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) é uma finalista olímpica.


A decisão teve muitos erros. Só quatro das oito competidores - não à toa, as quatro primeiras - não caíram da trave em nenhum momento. Chamaram a atenção especialmente as idas ao chão de Biles e da também norte-americanas Sunisa Lee, lamentadas por boa parte das arquibancadas, novamente repletas de torcedores dos Estados Unidos.

Nesse cenário, sexta a se apresentar, Alice D'Amato buscou a liderança com uma alta nota de execução, 8.566, com dificuldade 5.800. Biles, na sequência, caiu. Faltava Rebeca, que, embora não tenha caído, teve momentos de pequeno desequilíbrio sobre a trave. Deixou o tablado confiante, como também estava o público brasileiro, mas não pôde retornar, desta vez, retornar ao pódio.


Na visão dos juízes, a guarulhense de 25 anos teve execução melhor do que a da italiana que ficou com o bronze, 8.233 a 8.200. A diferença foi que Manila Esposito partiu de dificuldade 5.800, contra os 5.700 estabelecido por Andrade, o que fez a diferença na definição da trinca de medalhistas do aparelho.


Imagem
Evandro e Arthur atropelam holandeses e vão às quartas no vôlei de praia
Em um dia de poucas boas notícias para o Brasil em Paris, Evandro e Arthur deram um show no vôlei de praia e se garantiram nas quartas de final.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade