Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Entenda

Juiz absolve Adélio Bispo, que continuará em presídio de Campo Grande

Agência Brasil
14 jun 2019 às 18:26

Compartilhar notícia

- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O juiz Bruno Savino, da 3ª Vara da Justiça Federal em Juiz de Fora (MG), absolveu nesta quarta-feira (14) Adélio Bispo de Oliveira, autor do ataque a faca contra o então candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral do ano passado. A decisão foi proferida após o processo criminal que considerou Adélio inimputável por transtorno mental.


Na decisão, o magistrado decidiu também que Adélio Bispo deveria ficar internado em um manicômio judiciário por tempo indeterminado. No entanto, diante da periculosidade do acusado, ele permanecerá no presídio federal de Campo Grande, onde está preso desde o atentado.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Bolsonaro foi esfaqueado por Adélio enquanto fazia campanha na cidade mineira, no dia 6 de setembro do ano passado.

Leia mais:

Imagem de destaque
Pesquisa

Seis a cada dez brasileiros são a favor de mais impostos sobre ultraprocessados, mostra Datafolha

Imagem de destaque
Financiamento estudantil

Estudante de ensino superior privado ainda pode se inscrever no Fies até sexta

Imagem de destaque
Benefício do trabalhador

Governo vai restringir abono salarial a quem ganha 1,5 salário mínimo, com transição

Imagem de destaque
Autoria de Eduardo Cunha

Entenda PEC que proíbe o aborto no Brasil, aprovada na CCJ da Câmara


No mês passado, após a realização de laudos periciais oficiais, o juiz concluiu que Adélio é inimputável, ou seja, de acordo com as leis penais, não pode ser responsabilizado criminalmente por seus atos. De acordo com a perícia, o acusado é portador de transtorno delirante persistente.

Publicidade


"Todos os profissionais médicos psiquiatras que atuaram no feito, tanto os peritos oficiais como os assistentes técnicos das partes, foram uníssonos em concluir ser o réu portador de transtorno delirante persistente. Quanto à avaliação sobre a capacidade de entendimento do caráter ilícito do fato e a capacidade de determinação do acusado, suas conclusões oscilaram entre a inimputabilidade e a semi-imputabilidade", diz a decisão.


Conforme denúncia feita pelo MPF e aceita pela Justiça, o acusado colocou em risco o regime democrático ao tentar interferir no resultado das eleições por meio do assassinato de um dos concorrentes na disputa presidencial.


De acordo com o procurador autor da denúncia, Adélio Bispo planejou o ataque com antecedência de modo a excluir Bolsonaro da disputa.

A defesa de Adélio afirma que ele agiu sozinho e que o ataque foi apenas "fruto de uma mente atormentada e possivelmente desequilibrada" por conta de um problema mental.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo